Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Images
No domingo após a vitória nos pênaltis sobre o Brasiliense, a torcida do Brasil de Pelotas não esqueceu do ídolo Cláudio Milar morto no trágico acidente em 2009. Nesta semana o ídolo Xavante teve confirmado que receberá uma bela homenagem na cidade em que teve sua grande passagem. A câmara Municipal da cidade aprovou o projeto do vereador Ademar Ornel e com isso Milar terá seu nome em uma praça da cidade.
Localizada entre as ruas 01, 02 e Vereador Celso Garcia D'Avila Sellas, no loteamento Parque dos Imigrantes, que tem entrada pela avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, a praça receberá o nome de "Praça Cláudio Milar" em alusão ao ídolo Rubro Negro que morreu no trágico acidente de 2009, quando a equipe retornava da cidade de Vera Cruz, onde disputava um amistoso de pré-temporada Xavante, onde morreram ainda Marcos Giovanni e Régis Gouveia Alves funcionários do clube.
De acordo com o vereador idealizador do projeto, o fato de Miller ser sempre lembrado pela torcida nos jogos do Xavante fez com que ele tivesse a ideia da homenagem. “Claudio Milar foi o último ídolo da maior e mais fiel torcida do interior. Atualmente, nos jogos, se ouve o grito uníssono de milhares de torcedores como se Milar estivesse ali”, justifica.
Localizada entre as ruas 01, 02 e Vereador Celso Garcia D'Avila Sellas, no loteamento Parque dos Imigrantes, que tem entrada pela avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, a praça receberá o nome de "Praça Cláudio Milar" em alusão ao ídolo Rubro Negro que morreu no trágico acidente de 2009, quando a equipe retornava da cidade de Vera Cruz, onde disputava um amistoso de pré-temporada Xavante, onde morreram ainda Marcos Giovanni e Régis Gouveia Alves funcionários do clube.
De acordo com o vereador idealizador do projeto, o fato de Miller ser sempre lembrado pela torcida nos jogos do Xavante fez com que ele tivesse a ideia da homenagem. “Claudio Milar foi o último ídolo da maior e mais fiel torcida do interior. Atualmente, nos jogos, se ouve o grito uníssono de milhares de torcedores como se Milar estivesse ali”, justifica.
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