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quarta-feira, 1 de julho de 2015

ENTENDA O CASO DO VP JURÍDICO DO INTER

Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens


O vice-presidente jurídico do Internacional Marcelo Domingues de Freitas e Castro foi condenado a 8 anos de prisão por conta de acusação de sonegação de impostos na declaração física e dos rendimentos obtidos por sua empresa, ocorridos há mais de uma década, porem o presidente do Inter Vitório Piffero acredita que a decisão pode ser revertida.

Em contato com a ESPN, o mandatário Colorado afirmou que confia na reversão da decisão, e completou dizendo que isto não tem nada a ver com o clube, que é pessoal do vice. "Condenação em primeira instância, já recorreu e tem confiança total na reversão. Trata de assunto referente a 2000 e 2003, sem vínculo nenhum com o Internacional", avisou o dirigente gaúcho.

Piffero garantiu a permanência de Marcelo no cargo, com o processo judicial ainda podendo ser revertido com recurso. A sentença do juiz Adel Oliveira é de 21 de maio, e o vice colorado já recorreu e vai responder em liberdade até o julgamento.


Entenda:

O dirigente foi responsabilizado por sonegar mais de R$ 6.672.751,59 em impostos na declaração de pessoa física e dos rendimentos obtidos por sua empresa, a Marpa e Castro, Consultores Associados, entre os anos 2000 e 2003. Conforme Vitorio Piffero, trata-se de condenação em 1ª instância. 

Em nota, o advogado de Marcelo, Carlos Eduardo Scheid, afirma que "se cuida da primeira decisão sobre a causa, a qual, portanto, será novamente analisada pelo Tribunal, por força de apelação interposta e recebida em efeito suspensivo. Nessa perspectiva, remarco que haverá, necessariamente, o reexame integral da matéria, estando o meu cliente, nesse cenário, inserido na expressão do princípio constitucional da presunção de inocência".

Nota de esclarecimento do Grupo Marpa:

"Informamos que o Grupo Marpa – Marcas, Patentes e Inovações não tem nenhuma relação com a empresa do vice-presidente do Internacional, Marcelo Domingues de Freitas, acusado por sonegar impostos na declaração de pessoa física e dos rendimentos obtidos por sua empresa, a Marpa e Castro, Consultores Associados.As empresas têm segmentos diferentes e as partes societárias são compostas por pessoas diferentes, logo as instituições não têm nenhuma relação, em nenhum âmbito. O Grupo Marpa – Marcas, Patentes e Inovações tem 28 anos de existência e jamais esteve envolvido em  problemas como esse."

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