Redação: Vitor Kellner / Produção: @rsesporte_com / Foto: Google Imagens
Após
quase 180 dias de prorrogação da assinatura do contrato aditivo da Arena e da
desocupação do Olímpico, Grêmio e OAS dão sinal verde para a assinatura do
contrato no dia 5 de dezembro. Mas antes, no dia 4 à noite, o novo contrato será
apreciado pelo Conselho Deliberativo em uma reunião convocada
extraordinariamente.
O
contrato vem sendo modificado desde o dia 18 de junho, na cerimônia de abertura
da Arena. Dia em que, Fábio Koff e Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor
superintendente da OAS/Arenas, firmaram um contrato para a desocupação do Olímpico
em 90 dia, mas o prazo foi prorrogado mais 90 dias, devido a alguns empecilhos
como as cadeiras com ponto cego e os lugares fantasmas na Arena e indefinição
sobre verba para a conclusão do Centro de Treinamentos além da abertura de uma
conta conjunta no Banrisul, entre Grêmio e Arena Porto-Alegrense, para o
depósito dos valores da migração.
Vale salientar que o valor da migração cairá de R$ 42 milhões para R$ 12 milhões, o que provocará uma significativa redução do déficit do clube, que é hoje de R$ 73 milhões
Após
quase 180 dias de prorrogação da assinatura do contrato aditivo da Arena e da
desocupação do Olímpico, Grêmio e OAS dão sinal verde para a assinatura do
contrato no dia 5 de dezembro. Mas antes, no dia 4 à noite, o novo contrato será
apreciado pelo Conselho Deliberativo em uma reunião convocada
extraordinariamente.
O
contrato vem sendo modificado desde o dia 18 de junho, na cerimônia de abertura
da Arena. Dia em que, Fábio Koff e Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor
superintendente da OAS/Arenas, firmaram um contrato para a desocupação do Olímpico
em 90 dia, mas o prazo foi prorrogado mais 90 dias, devido a alguns empecilhos
como as cadeiras com ponto cego e os lugares fantasmas na Arena e indefinição
sobre verba para a conclusão do Centro de Treinamentos além da abertura de uma
conta conjunta no Banrisul, entre Grêmio e Arena Porto-Alegrense, para o
depósito dos valores da migração. Vale salientar que o valor da migração cairá de R$ 42 milhões para R$ 12 milhões, o que provocará uma significativa redução do déficit do clube, que é hoje de R$ 73 milhões
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