Redação: Vitor Kellner / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Polêmicas tomam conta dos bastidores colorados, a primeira
contrapõe dirigentes do Inter, alguns defendem que o clube volte a mandar
imediatamente seus jogos no Beira-Rio outros preferem que o clube continue a
mandar os jogos no Estádio do Vale, outra polêmica é as estruturas temporárias
para a Copa do Mundo, o presidente Giovanni Luigi voltou a afirmar que Porto
Alegre pode ficar de fora da Copa do Mundo pois o Inter não pagará os cerca de R$
30 milhões exigidos pela FIFA para as estruturas.
Antes do anúncio oficial de que o Inter não enfrentaria o
Cruzeiro no Beira-Rio, o vice-presidente de administração do Inter, José
Amarante, propagava em diversas rádios que o colorado atuaria no Beira-Rio: “A
partida contra o Cruzeiro-RS será no Beira-Rio, não há dúvidas em relação a
isto, estamos juntando todos os documentos para entregar na vistoria da Policia
Militar e do Corpo de Bombeiros que será feita antes do jogo para a liberação
do estádio pelo Ministério Público”, contrariando as declarações da
vice-presidente do Inter Diana Oliveira que afirmava que o Inter não jogaria no
Gigante nas fases de quartas de final e semifinal do Campeonato Gaúcho: “A
produtora que está organizando a festa solicitou para que o Inter não jogasse
no Beira-Rio até o dia da festa de reabertura. O medo da produtora é de atrasar
a montagem do espetáculo devido aos jogos”.
Um dirigente colorado, que não quis ser identificado, ouvido pelo repórter Cristiano Silva do Portal Terra disse
que os seus colegas vivem em uma queda de braço: “Infelizmente, hoje dentro da
direção do Inter existe uma briga de vaidades entre o José Amarante
(vice-presidente de administração do Inter) e a Diana Oliveira (vice-presidente
do Inter Diana Oliveira). Eles ambicionam voos mais altos dentro do Inter e
estão buscando este espaço dentro da direção. Nesta queda de braço a Diana
acabou vencendo, pois o jogo não vai acontecer no Beira-Rio. O presidente só dá
ouvidos as pessoas que falam o que ele quer ouvir e não aquilo que pode vir a
ser positivo para o clube”. O problema sobre jogar ou não no Beira-Rio
ultrapassa o Gauchão e chega até o Brasileirão pois a FIFA não liberará os
estádios para os clubes entre a quinta e nona rodada do campeonato nacional,
segundo o vice-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero: “Tirar as estruturas da
Fifa é muito mais fácil. Hoje, isso se tira em um dia. O problema é antes. A
Fifa impõe um prazo muito maior para ver se está tudo em ordem, acender tudo,
apagar. Afinal, as coisas devem ser testadas”.
Polêmicas tomam conta dos bastidores colorados, a primeira
contrapõe dirigentes do Inter, alguns defendem que o clube volte a mandar
imediatamente seus jogos no Beira-Rio outros preferem que o clube continue a
mandar os jogos no Estádio do Vale, outra polêmica é as estruturas temporárias
para a Copa do Mundo, o presidente Giovanni Luigi voltou a afirmar que Porto
Alegre pode ficar de fora da Copa do Mundo pois o Inter não pagará os cerca de R$
30 milhões exigidos pela FIFA para as estruturas.
Antes do anúncio oficial de que o Inter não enfrentaria o
Cruzeiro no Beira-Rio, o vice-presidente de administração do Inter, José
Amarante, propagava em diversas rádios que o colorado atuaria no Beira-Rio: “A
partida contra o Cruzeiro-RS será no Beira-Rio, não há dúvidas em relação a
isto, estamos juntando todos os documentos para entregar na vistoria da Policia
Militar e do Corpo de Bombeiros que será feita antes do jogo para a liberação
do estádio pelo Ministério Público”, contrariando as declarações da
vice-presidente do Inter Diana Oliveira que afirmava que o Inter não jogaria no
Gigante nas fases de quartas de final e semifinal do Campeonato Gaúcho: “A
produtora que está organizando a festa solicitou para que o Inter não jogasse
no Beira-Rio até o dia da festa de reabertura. O medo da produtora é de atrasar
a montagem do espetáculo devido aos jogos”.
Um dirigente colorado, que não quis ser identificado, ouvido pelo repórter Cristiano Silva do Portal Terra disse
que os seus colegas vivem em uma queda de braço: “Infelizmente, hoje dentro da
direção do Inter existe uma briga de vaidades entre o José Amarante
(vice-presidente de administração do Inter) e a Diana Oliveira (vice-presidente
do Inter Diana Oliveira). Eles ambicionam voos mais altos dentro do Inter e
estão buscando este espaço dentro da direção. Nesta queda de braço a Diana
acabou vencendo, pois o jogo não vai acontecer no Beira-Rio. O presidente só dá
ouvidos as pessoas que falam o que ele quer ouvir e não aquilo que pode vir a
ser positivo para o clube”. O problema sobre jogar ou não no Beira-Rio
ultrapassa o Gauchão e chega até o Brasileirão pois a FIFA não liberará os
estádios para os clubes entre a quinta e nona rodada do campeonato nacional,
segundo o vice-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero: “Tirar as estruturas da
Fifa é muito mais fácil. Hoje, isso se tira em um dia. O problema é antes. A
Fifa impõe um prazo muito maior para ver se está tudo em ordem, acender tudo,
apagar. Afinal, as coisas devem ser testadas”.
Por outro lado, o presidente do Inter Giovanni Luigi voltou
a falar nesta sexta-feira que o Inter não bancará as estruturas temporárias
(áreas de mídia, de recepção dos torcedores, de voluntários e espaços
comerciais no entorno do estádio, numa área de 140 mil metros quadrados com
valor de cerca de R$ 30 milhões) e Porto Alegre pode ficar de fora da Copa do Mundo:
“As estruturas não são de competência do Inter. E, se não for definido, existe
a possibilidade de não ter Copa em Porto Alegre”, em entrevista à Rádio Gaúcha.
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