Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Marcada para a próxima segunda-feira, a assinatura do aditivo aproximou Grêmio e OAS, com isso o sonho da direção gremistas de comprar a Arena passa a ser visto com bons olhos pela OAS. A empreiteira que anteriormente nem aceitava conversar sobre a venda do estádio, hoje já procura maneiras para que o tricolor possa adquirir a Arena.
"Eles já aceitam conversar. Hoje, a sinalização é outra. Fica uma porta aberta", revela Renato Moreira, vice-presidente do Grêmio.
A venda da Arena para o Grêmio passou a ser vista como positiva pela OAs após o estádio ter em seu primeiro ano um prejuízo de R$ 42 milhões, o que era inimaginável quando a Arena foi construída. Alem disso, quando decidiu envolver-se na área do futebol, a OAS sonhava administrar pelo menos 15 arenas pelo Brasil, hoje entretanto administra apenas a Arena do Grêmio, Arena das Dunas, em Natal e a Arena Fonte Nova, em Salvador.
Ainda que a compra da Arena seja um desejo da direção gremista ela não será fácil, pelo fato do alto investimento a ser feito para compra do estádio. A opção mais fácil seira o clube fazer um financiamento, porem isto não é permitido na legislação. O que se fala nos bastidores é que a OAS aceitaria como pagamento a verba de Televisão recebida pelo tricolor. Atualmente o Grêmio fatura anualmente com os cotas de TV, R$ 70 milhões, o problema é que essa verba é a maior parte do orçamento gremista e caso ela fosse repassada a OAS, o tricolor perderia seu poder de investimento em jogadores.
"Eles já aceitam conversar. Hoje, a sinalização é outra. Fica uma porta aberta", revela Renato Moreira, vice-presidente do Grêmio.
A venda da Arena para o Grêmio passou a ser vista como positiva pela OAs após o estádio ter em seu primeiro ano um prejuízo de R$ 42 milhões, o que era inimaginável quando a Arena foi construída. Alem disso, quando decidiu envolver-se na área do futebol, a OAS sonhava administrar pelo menos 15 arenas pelo Brasil, hoje entretanto administra apenas a Arena do Grêmio, Arena das Dunas, em Natal e a Arena Fonte Nova, em Salvador.
Ainda que a compra da Arena seja um desejo da direção gremista ela não será fácil, pelo fato do alto investimento a ser feito para compra do estádio. A opção mais fácil seira o clube fazer um financiamento, porem isto não é permitido na legislação. O que se fala nos bastidores é que a OAS aceitaria como pagamento a verba de Televisão recebida pelo tricolor. Atualmente o Grêmio fatura anualmente com os cotas de TV, R$ 70 milhões, o problema é que essa verba é a maior parte do orçamento gremista e caso ela fosse repassada a OAS, o tricolor perderia seu poder de investimento em jogadores.
Ainda que o vice-presidente gremista tenha comentado sobre a possibilidade de compra do estádio, Fabio Koff acredita que o vazamento de informações sobre o negocio não é vantajosa para o tricolor, uma vez que pode atrapalhar as negociações e criar falsas expectativas no torcedor. “Se o negócio não sair, dirão que é mais um fracasso da atual diretoria", disse um conselheiro que apoia Koff.
Estima-se que para compra da Arena, o Grêmio teria que desembolsar pelo menos R$ 475 milhões (R$ 275 milhões do financiamento e estima-se R$ 200 milhões preço exigido pela construtora). Uma alternativa seria o Grêmio assumir o financiamento de R$ 275 milhões firmado pela OAS junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A quitação seria feita ao longo de 18 anos, o prazo que ainda resta pelo contrato. É pouco provável, contudo, que a empreiteira se contente com apenas isso. Nesse caso, seria preciso recorrer a investidores, nacionais e estrangeiros para levantar os recursos.
Estima-se que para compra da Arena, o Grêmio teria que desembolsar pelo menos R$ 475 milhões (R$ 275 milhões do financiamento e estima-se R$ 200 milhões preço exigido pela construtora). Uma alternativa seria o Grêmio assumir o financiamento de R$ 275 milhões firmado pela OAS junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A quitação seria feita ao longo de 18 anos, o prazo que ainda resta pelo contrato. É pouco provável, contudo, que a empreiteira se contente com apenas isso. Nesse caso, seria preciso recorrer a investidores, nacionais e estrangeiros para levantar os recursos.
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