Redação: Vitor Kellner / Produção e edição: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens / Vídeo: YouTube
Luxemburgo afirmou primeiramente que foi Fábio Koff o pivô
de sua demissão do clube: “O doutor Fábio Koff cismou que tinha que sair. Minha
saída se deu quando renovei meu contrato. Nunca falei sobre isso, e deveria ter
ido ao Sul, mas passou, eu assumi outro clube e sou muito grato ao Grêmio. Fiz
grandes amigos. Mas o dr. Fábio cismou de me mandar embora. Só lamento porque
fui contratado pelo Paulo Odone. Não pelo Fábio Koff.
Eu era um estranho no ninho, porque fui contratado por outra gestão. Você sabia
que a qualquer momento alguma coisa daria errado. Eu sentia que isso poderia
acontecer. E aconteceu”, posteriormente Luxa disse que o Grêmio lhe deve o valor
superior a R$ 5 milhões, que incluiria a multa rescisória e o salário do último
mês de trabalho: “Vocês viram lá a discussão do contrato antes. Sentamos lá,
negociamos com o Gilmar Veloz e a diretoria do Grêmio e assinamos o contrato.
Mas o dr. Fábio simplesmente me mandou embora. Eu só lamento porque ele é um
juiz de direito, que julga, que preza pelo certo, pelo direito das pessoas que
estão certas. Eu trabalhei no Grêmio, tinha um contrato para frente que tenho a
receber. O que eu trabalhei é direito adquirido. Ele tem que me pagar. É justo.
Se o contrato para frente eles quer discutir na Justiça, é um direito dele. Mas
o que eu trabalhei, quero receber. Não tem porque o Grêmio não me pagar”.
Depois da entrevista do ex-técnico, Fábio Koff rebateu à Rádio
Gaúcha dizendo que relatou para não contratar o ‘profexô’: “Eu cismei de não
contratar. Aguentei até o limite que podia aguentar e acho que demorei para
mandá-lo embora. Era contra as minhas convicções e não tinha ganhado
absolutamente nada. Nunca vi essa sinergia com a torcida, nunca entendi e não
entendo que fenômeno era aquele, a ligação que ele mantinha com os torcedores.
A imprensa exigia a contratação dele, mas ele não ganha nada há 10 anos. Ele
fala de trabalho. Mas que trabalho ele fez? O que ele fez foi muito mal feito,
os resultados estão aí. Não vai receber também. Quero ver provar os horários
que ele cumpriu. A gota d'a água foi que ele não atendeu nenhum chamado do
presidente, uma mensagem que tínhamos que conversar de maneira urgente. Só
arrumou a bagagem dele e foi embora. Foi uma das contratações sem convicção que
eu fiz. Um equivoco que fiz e reconheço meu erro. Fui condicionado a contratar”.
2º Luxembugo briga com Anderson Pico
Na última rodada, do Brasileiro de 2012, no Gre-Nal, Vanderlei invadiu o gramado para discutir com Anderson Pico, apesar de o Inter está somente com 9 jogadores em campo, o Grêmio abalado não conseguiu fazer o gol e acabou tendo que disputar a pré-Libertadores contra a LDU.
Após o empate entre Grêmio e Fluminense no Maracanã, o técnico
Vanderlei Luxemburgo resolveu disparar contra o Grêmio em sua entrevista
coletiva, a resposta gremista não tardou o presidente Fábio Koff saiu em defesa
do tricolor gaúcho em todas as grandes rádios: Grenal, Guaíba, Gaúcha e
Bandeirantes.
Luxemburgo afirmou primeiramente que foi Fábio Koff o pivô
de sua demissão do clube: “O doutor Fábio Koff cismou que tinha que sair. Minha
saída se deu quando renovei meu contrato. Nunca falei sobre isso, e deveria ter
ido ao Sul, mas passou, eu assumi outro clube e sou muito grato ao Grêmio. Fiz
grandes amigos. Mas o dr. Fábio cismou de me mandar embora. Só lamento porque
fui contratado pelo Paulo Odone. Não pelo Fábio Koff.
Eu era um estranho no ninho, porque fui contratado por outra gestão. Você sabia
que a qualquer momento alguma coisa daria errado. Eu sentia que isso poderia
acontecer. E aconteceu”, posteriormente Luxa disse que o Grêmio lhe deve o valor
superior a R$ 5 milhões, que incluiria a multa rescisória e o salário do último
mês de trabalho: “Vocês viram lá a discussão do contrato antes. Sentamos lá,
negociamos com o Gilmar Veloz e a diretoria do Grêmio e assinamos o contrato.
Mas o dr. Fábio simplesmente me mandou embora. Eu só lamento porque ele é um
juiz de direito, que julga, que preza pelo certo, pelo direito das pessoas que
estão certas. Eu trabalhei no Grêmio, tinha um contrato para frente que tenho a
receber. O que eu trabalhei é direito adquirido. Ele tem que me pagar. É justo.
Se o contrato para frente eles quer discutir na Justiça, é um direito dele. Mas
o que eu trabalhei, quero receber. Não tem porque o Grêmio não me pagar”.
Depois da entrevista do ex-técnico, Fábio Koff rebateu à Rádio
Gaúcha dizendo que relatou para não contratar o ‘profexô’: “Eu cismei de não
contratar. Aguentei até o limite que podia aguentar e acho que demorei para
mandá-lo embora. Era contra as minhas convicções e não tinha ganhado
absolutamente nada. Nunca vi essa sinergia com a torcida, nunca entendi e não
entendo que fenômeno era aquele, a ligação que ele mantinha com os torcedores.
A imprensa exigia a contratação dele, mas ele não ganha nada há 10 anos. Ele
fala de trabalho. Mas que trabalho ele fez? O que ele fez foi muito mal feito,
os resultados estão aí. Não vai receber também. Quero ver provar os horários
que ele cumpriu. A gota d'a água foi que ele não atendeu nenhum chamado do
presidente, uma mensagem que tínhamos que conversar de maneira urgente. Só
arrumou a bagagem dele e foi embora. Foi uma das contratações sem convicção que
eu fiz. Um equivoco que fiz e reconheço meu erro. Fui condicionado a contratar”.
Sobre o pagamento dos R$ 5 milhões: “Eu não cismei com
ninguém, e ele não pode se dar ao direito de cobrar por trabalho. Quero que ele
prove que os horários foram cumpridos”, disse Koff. Para encerrar, Koff fez questão de ressaltar: “Não foi levar
para o lado pessoal, é o presidente do Grêmio contra o Luxemburgo. Algumas
considerações devem ser feitas: ele foi dispensado por incompetência, os
resultados mostram. Eu resisti para contratá-lo, sofri uma pressão muito grande
para acertar com o Luxemburgo”.
Veja os motivos que levaram a demissão de Luxemburgo do Grêmio:
1°Luxemburgo briga com gândula no Gre-Nal
Sem o técnico à beira do gramado, o Grêmio acabou derrotado 2 a 1, pela final Taça Farroupilha de 2012.
Sem o técnico à beira do gramado, o Grêmio acabou derrotado 2 a 1, pela final Taça Farroupilha de 2012.
2º Luxembugo briga com Anderson Pico
Na última rodada, do Brasileiro de 2012, no Gre-Nal, Vanderlei invadiu o gramado para discutir com Anderson Pico, apesar de o Inter está somente com 9 jogadores em campo, o Grêmio abalado não conseguiu fazer o gol e acabou tendo que disputar a pré-Libertadores contra a LDU.
3º Luxemburgo provoca briga após empate contra o Huachipato
Na fase de grupos da Libertadores, Vanderlei Luxemburgo provocou os jogadores do Huachipato, acabou sendo denunciado pela Conmebol e pegou seis jogos de gancho, ficando de fora dos jogos das oitavas de final quando o Grêmio foi eliminado.
Na fase de grupos da Libertadores, Vanderlei Luxemburgo provocou os jogadores do Huachipato, acabou sendo denunciado pela Conmebol e pegou seis jogos de gancho, ficando de fora dos jogos das oitavas de final quando o Grêmio foi eliminado.
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