Redação: Vitor Kellner / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
As cadeiras inexistentes e os pontos cegos da Arena voltaram a discussão está semana. São 1,4 mil assentos que só existiriam no papel e outros 1,8 mil com problemas de visibilidade, além de uma descoloração anormal nas cadeiras após apenas um ano de utilização. Esses são os reclames do Grêmio para assinar o contrato aditivo com a OAS.
A solução para os problemas ainda não foi definida, pode ser a redução do preço do ingresso. Além disso, a posição das câmeras de televisão é outra reivindicação dos diretores, atualmente elas estão posicionadas no camarote da diretoria, onde ficavam acomodados os dirigentes e convidados, mas os dirigentes querem uma cabine em outro local bem como as emissoras de TV.
As cadeiras inexistentes e os pontos cegos da Arena voltaram a discussão está semana. São 1,4 mil assentos que só existiriam no papel e outros 1,8 mil com problemas de visibilidade, além de uma descoloração anormal nas cadeiras após apenas um ano de utilização. Esses são os reclames do Grêmio para assinar o contrato aditivo com a OAS.
“Não existem dúvidas de que essas cadeiras não estão lá. Nós temos uma visão e a construtora tem outra. Agora, faremos um estudo conjunto para saber como se explica essa diferença” disse o engenheiro civil Evandro Krebs, coordenador da equipe designada em abril pelo presidente Fábio Koff para realizar a vistoria.
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