Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
A direção do Grêmio não terá vida fácil para repor a saída de seus principais atacantes, Barcos e Marcelo Moreno que deverão formar o ataque do Changchum Yatai da China nesta temporada. O Pirata já foi embora e a expectativa é que Moreno também deixe o clube nos próximos dias, com isso a direção tricolor terá de ir ao mercado buscar jogadores e é ai o ponto fraco do Grêmio.
O Grêmio não esconde de ninguém as dificuldades financeiras enfrentadas pelo clube e com isso terá de contratar jogador com salários baixos, sem custos de aquisição, ou de baixo custo na hora da compra. “Se o mercado oferecer opções, vamos buscar agora. Mas nós temos limitações”, salienta Rui Costa.
Essas limitações financeiras podem fazer dos empréstimos o melhor negócio para o Grêmio, já que Felipão disse que apenas os garotos não darão conta do recado. “O Grêmio não tem condições de pagar por transferência, de pagar empréstimo. O Grêmio tem que ser criativo. Encontrar alguém que não esteja sendo aproveitado e que nós avaliamos ter condições de ser um bom acréscimo”, acrescenta o executivo de futebol.
O modelo na busca da reposição para o ataque é parecido com a chegada de Erazo. O Tricolor pagou apenas uma pequena parcela de 100 mil dólares que foi exigida pelo Barcelona de Guayaquill pela sua liberação e ainda tem o auxílio do Flamengo para arcar com os salários do equatoriano.
O dirigente gremista salientou que o clube busca reforços, mas eles podem vir só em julho para a disputa do Brasileirão. "É claro que o Grêmio vai buscar alternativas. É claro que o Grêmio tem consciência de que não pode ter um grupo tão reduzido. Vamos trabalhar para que esses reforços venham até quando o Grêmio estiver mais equilibrado financeiramente, que pode ser em junho, no início do Campeonato Brasileiro", declarou Rui Costa após a derrota para o Brasil de Pelotas.
Rui Costa voltou a negar que o Grêmio esteja fazendo uma política de desmanche para garantir o equilíbrio financeiro do clube. "A preocupação do torcedor é nossa. Nós também queremos ter uma equipe competitiva, nós também gostaríamos de estar contratando 19 jogadores. Já fizemos isso, mas hoje a realidade é outra. Quando fui perguntado sobre o Barcos, falei que não seria feito um desmanche. Evidente que tudo tem um limite e o Grêmio está trabalhando dentro daquilo que entende que é razoável", explicou.
O diretor ainda chamou a atenção para os jogadores que voltarão ao time de Felipão. "Nós temos jogadores que estão para voltar ao grupo, jogadores importantíssimos que os torcedores não podem esquecer. Nós temos o Giuliano, o Geromel, o Ramiro", recordou.
A direção do Grêmio não terá vida fácil para repor a saída de seus principais atacantes, Barcos e Marcelo Moreno que deverão formar o ataque do Changchum Yatai da China nesta temporada. O Pirata já foi embora e a expectativa é que Moreno também deixe o clube nos próximos dias, com isso a direção tricolor terá de ir ao mercado buscar jogadores e é ai o ponto fraco do Grêmio.
O Grêmio não esconde de ninguém as dificuldades financeiras enfrentadas pelo clube e com isso terá de contratar jogador com salários baixos, sem custos de aquisição, ou de baixo custo na hora da compra. “Se o mercado oferecer opções, vamos buscar agora. Mas nós temos limitações”, salienta Rui Costa. Essas limitações financeiras podem fazer dos empréstimos o melhor negócio para o Grêmio, já que Felipão disse que apenas os garotos não darão conta do recado. “O Grêmio não tem condições de pagar por transferência, de pagar empréstimo. O Grêmio tem que ser criativo. Encontrar alguém que não esteja sendo aproveitado e que nós avaliamos ter condições de ser um bom acréscimo”, acrescenta o executivo de futebol.
O modelo na busca da reposição para o ataque é parecido com a chegada de Erazo. O Tricolor pagou apenas uma pequena parcela de 100 mil dólares que foi exigida pelo Barcelona de Guayaquill pela sua liberação e ainda tem o auxílio do Flamengo para arcar com os salários do equatoriano.
O dirigente gremista salientou que o clube busca reforços, mas eles podem vir só em julho para a disputa do Brasileirão. "É claro que o Grêmio vai buscar alternativas. É claro que o Grêmio tem consciência de que não pode ter um grupo tão reduzido. Vamos trabalhar para que esses reforços venham até quando o Grêmio estiver mais equilibrado financeiramente, que pode ser em junho, no início do Campeonato Brasileiro", declarou Rui Costa após a derrota para o Brasil de Pelotas.
Rui Costa voltou a negar que o Grêmio esteja fazendo uma política de desmanche para garantir o equilíbrio financeiro do clube. "A preocupação do torcedor é nossa. Nós também queremos ter uma equipe competitiva, nós também gostaríamos de estar contratando 19 jogadores. Já fizemos isso, mas hoje a realidade é outra. Quando fui perguntado sobre o Barcos, falei que não seria feito um desmanche. Evidente que tudo tem um limite e o Grêmio está trabalhando dentro daquilo que entende que é razoável", explicou.
O diretor ainda chamou a atenção para os jogadores que voltarão ao time de Felipão. "Nós temos jogadores que estão para voltar ao grupo, jogadores importantíssimos que os torcedores não podem esquecer. Nós temos o Giuliano, o Geromel, o Ramiro", recordou.
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