Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
O técnico Felipão mudou a cara do Grêmio em 2014, quando assumiu o clube após a Copa do Mundo, onde não teve sucesso com a seleção brasileira, o comandante fez com que a equipe sonhasse em uma vaga na Libertadores, o que não aconteceu por deslises no fim da competição nacional.
O desempenho do time fez com que duas seleções demonstrassem interesse em contar com Felipão em 2015, o Japão e o Peru, as negociações não avançaram porém, pelo salário do técnico. O Peru analisou a contratação de Felipão, mas o salario de cerca de R$ 500 mil assustou a federação peruana que rechaçou essa possibilidade. Outra possibilidade é o Japão, mas a proposta dos japoneses não agradou Felipão. A proposta era de um contrato anual de US$ 3 milhões, o que representaria um salário de R$ 650 mil mensais. A resposta foi negativa. Nesta semana a noticia voltou a tona, mas Felipão negou a possibilidade em nota divulgada por sua assessoria. “Primeiro, nunca foi divulgado ou falado publicamente os valores de seu contrato com a CBF. Segundo, no convite feito, Luiz Felipe Scolari avisou por e-mail a Alberto Tejada, da Federação Peruana, que não poderia aceitar o convite neste momento. Terceiro, nunca foi falado sobre valores. Nem foi feita uma oferta, e muito menos solicitado, porque Scolari, repito, não poderia aceitar o convite neste momento”, disse.
Felipão tem contrato com o Grêmio até 2016, quando acaba também a gestão de Romildo Bolzan Jr na presidência gremista.
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