Redação e Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Diante do Avaí, o Grêmio atuou com uma formação diferente da habitual no seu ataque. Pedro Rocha, Luan, Giuliano e Bobô jogaram juntos pela primeira vez, variaram bastante de função durante o confronto e, com grande movimentação, ajudaram a confundir a defesa catarinense na vitória por 3 a 1. O técnico Roger Machado comemorou o fato de ter encontrado mais uma alternativa para formar o seu setor ofensivo, que desta vez não pôde contar com o meia Douglas.
“É sempre bom ter opções. Muito se comentou a respeito de estarmos jogando sem referência, mas eu tenho, pra mim, que ela precisa ser deslocada, pra nos dar amplitude. Não é o fato de jogar com alguém móvel dentro dos zagueiros que me dá vantagem, mas sim trazer vários adversários para perto da bola, com infiltrações ocorrendo”, explicou o técnico gremista.
Diante do Avaí, além de Douglas, o Grêmio não pôde contar com Maicon, Geromel e Marcelo Oliveira. Apesar do desgaste dos atletas, que jogam as quartas e domingos desde o início de agosto, Roger mantém sua ideia de não priorizar nem o Brasileirão, nem a Copa do Brasil. No certame de pontos corridos, seu time é o 3º colocado; no de mata-mata, pode chegar à semifinal se derrotar o Fluminense na próxima quarta-feira.
“Salientei na palestra que esse era o nosso 17º jogo da maratona. A nossa proposta é continuarmos vivos até a parada. A não ser que seja algo institucional para priorizarmos, acredito que é possível brigar pelas duas competições”, afirmou o técnico. Depois do Flu, o Grêmio visitará o Cruzeiro, e aí terá uma parada de 11 dias sem jogos, considerada estratégica para as pretensões do clube neste final de ano.
Diante do Avaí, o Grêmio atuou com uma formação diferente da habitual no seu ataque. Pedro Rocha, Luan, Giuliano e Bobô jogaram juntos pela primeira vez, variaram bastante de função durante o confronto e, com grande movimentação, ajudaram a confundir a defesa catarinense na vitória por 3 a 1. O técnico Roger Machado comemorou o fato de ter encontrado mais uma alternativa para formar o seu setor ofensivo, que desta vez não pôde contar com o meia Douglas.
“É sempre bom ter opções. Muito se comentou a respeito de estarmos jogando sem referência, mas eu tenho, pra mim, que ela precisa ser deslocada, pra nos dar amplitude. Não é o fato de jogar com alguém móvel dentro dos zagueiros que me dá vantagem, mas sim trazer vários adversários para perto da bola, com infiltrações ocorrendo”, explicou o técnico gremista.
Diante do Avaí, além de Douglas, o Grêmio não pôde contar com Maicon, Geromel e Marcelo Oliveira. Apesar do desgaste dos atletas, que jogam as quartas e domingos desde o início de agosto, Roger mantém sua ideia de não priorizar nem o Brasileirão, nem a Copa do Brasil. No certame de pontos corridos, seu time é o 3º colocado; no de mata-mata, pode chegar à semifinal se derrotar o Fluminense na próxima quarta-feira.
“Salientei na palestra que esse era o nosso 17º jogo da maratona. A nossa proposta é continuarmos vivos até a parada. A não ser que seja algo institucional para priorizarmos, acredito que é possível brigar pelas duas competições”, afirmou o técnico. Depois do Flu, o Grêmio visitará o Cruzeiro, e aí terá uma parada de 11 dias sem jogos, considerada estratégica para as pretensões do clube neste final de ano.
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