Redação: Francisco Alves / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
O Olímpico vai ficar nas mãos da Caixa Econômica Federal. Toda área do estádio será entregue pelo Grêmio à OAS na troca da gestão da Arena, o repasse será passado para o fundo Karagounis, administrado pelo banco.
O Grêmio tinha como objetivo reaver R$ 380 milhões que foram pagos adiantado para empreiteira quando foram construídas as torres comerciais e residências para o terreno da azenha. O problema é que a OAS não tem dinheiro, com as denúncias da operação Lava-jato a empresa ficou enfraquecida e já não tem capacidade financeira para implodir o estádio e fazer um complexo com moradias.
Já que a empreiteira está em um processo de recuperação judicial, a única solução foi aceitar a entrega do estádio para a Caixa Econômica Federal. O banco deve levar o projeto a frente para recuperar o empréstimo á OAS, com o valor em torno de R$ 1,8 bilhão.
A caixa participou diretamente na negociação da compra ad arena para garantir que irá receber toda área do olímpico monumental. O instrumento de pechincha do ex presidente Fábio Koff foi o estádio no Humaitá, além da difícil situação financeira da OAS.
Está faltando pouco para a compra da Arena agora, uma das últimas etapas deve ser concluida em dezembro. Logo em seguida a documentação será aprovada pelo conselho deliberativo, e depois será decretada a assinatura final. Nessa operação o tricolor vai pagar R$ 384 milhões em 19 anos para ter o controle do novo estádio.
Como já citado aqui no rsesporte.com nos 7 primeiros anos, 84 parcelas de R$ 2 milhões para quitar o financiamento da construção da Arena. Nos 12 anos seguintes, 144 parcelas de R$ 1,5 milhão diretamente para os cofres da OAS.
Nenhuma das três partes quis falar sobre o assunto, agora o torcedor gremista fica na espera para a concretização do assunto olímpico x Arena.
Porém no contrato, Fundo Karagounis
constatará como o novo proprietário
constatará como o novo proprietário
O Olímpico vai ficar nas mãos da Caixa Econômica Federal. Toda área do estádio será entregue pelo Grêmio à OAS na troca da gestão da Arena, o repasse será passado para o fundo Karagounis, administrado pelo banco.
O Grêmio tinha como objetivo reaver R$ 380 milhões que foram pagos adiantado para empreiteira quando foram construídas as torres comerciais e residências para o terreno da azenha. O problema é que a OAS não tem dinheiro, com as denúncias da operação Lava-jato a empresa ficou enfraquecida e já não tem capacidade financeira para implodir o estádio e fazer um complexo com moradias.
Já que a empreiteira está em um processo de recuperação judicial, a única solução foi aceitar a entrega do estádio para a Caixa Econômica Federal. O banco deve levar o projeto a frente para recuperar o empréstimo á OAS, com o valor em torno de R$ 1,8 bilhão.
A caixa participou diretamente na negociação da compra ad arena para garantir que irá receber toda área do olímpico monumental. O instrumento de pechincha do ex presidente Fábio Koff foi o estádio no Humaitá, além da difícil situação financeira da OAS.
Está faltando pouco para a compra da Arena agora, uma das últimas etapas deve ser concluida em dezembro. Logo em seguida a documentação será aprovada pelo conselho deliberativo, e depois será decretada a assinatura final. Nessa operação o tricolor vai pagar R$ 384 milhões em 19 anos para ter o controle do novo estádio.
Como já citado aqui no rsesporte.com nos 7 primeiros anos, 84 parcelas de R$ 2 milhões para quitar o financiamento da construção da Arena. Nos 12 anos seguintes, 144 parcelas de R$ 1,5 milhão diretamente para os cofres da OAS.
Nenhuma das três partes quis falar sobre o assunto, agora o torcedor gremista fica na espera para a concretização do assunto olímpico x Arena.
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