Redação: Gustavo Andrade - Superesportes / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Após o anúncio da saída do técnico Cuca, confirmada pelo presidente Alexandre Kalil, a torcida do Atlético aguarda pela definição do futuro de Ronaldinho Gaúcho, que está próximo do fim de contrato. No começo do mês, o camisa 10 disse que a permanência no Galo está “bem encaminhada”. Porém, o acerto para a renovação ainda não foi concluído.
Em setembro, quando o Atlético enfrentou o Grêmio em Porto Alegre, a imprensa local especulou o possível retorno do craque ao Tricolor Gaúcho em 2014, o que seria uma reconciliação depois de uma saída turbulenta, em 2001, e uma negociação frustrada para a volta, em 2011. Recentemente, o presidente do clube, Fábio Koff, admitiu essa possibilidade.
Já nesta quinta-feira, em contato com a reportagem do Superesportes, Koff mudou o discurso e descartou totalmente investir no retorno de Ronaldinho. “Não existe essa possibilidade. O Grêmio está numa realidade financeira muito diferente. O Grêmio está vivendo seus problemas aqui e buscando diminuir seus custos”, afirmou.
Koff foi presidente do Grêmio no período em que Ronaldinho iniciou sua trajetória nas categorias de base do clube. “Nós pagávamos a escolaridade dele, era um prodígio. Eu me dou bem com e ele e o irmão dele (Assis)”, comentou.
Diante do desinteresse gremista, o caminho natural de Ronaldinho é a permanência em Minas, embora seja alvo constante do Besiktas, da Turquia.
Presidente do Tricolor Gaúcho vê craque longe da realidade financeira atual do clube
Após o anúncio da saída do técnico Cuca, confirmada pelo presidente Alexandre Kalil, a torcida do Atlético aguarda pela definição do futuro de Ronaldinho Gaúcho, que está próximo do fim de contrato. No começo do mês, o camisa 10 disse que a permanência no Galo está “bem encaminhada”. Porém, o acerto para a renovação ainda não foi concluído.
Em setembro, quando o Atlético enfrentou o Grêmio em Porto Alegre, a imprensa local especulou o possível retorno do craque ao Tricolor Gaúcho em 2014, o que seria uma reconciliação depois de uma saída turbulenta, em 2001, e uma negociação frustrada para a volta, em 2011. Recentemente, o presidente do clube, Fábio Koff, admitiu essa possibilidade.
Já nesta quinta-feira, em contato com a reportagem do Superesportes, Koff mudou o discurso e descartou totalmente investir no retorno de Ronaldinho. “Não existe essa possibilidade. O Grêmio está numa realidade financeira muito diferente. O Grêmio está vivendo seus problemas aqui e buscando diminuir seus custos”, afirmou.
Koff foi presidente do Grêmio no período em que Ronaldinho iniciou sua trajetória nas categorias de base do clube. “Nós pagávamos a escolaridade dele, era um prodígio. Eu me dou bem com e ele e o irmão dele (Assis)”, comentou.
Diante do desinteresse gremista, o caminho natural de Ronaldinho é a permanência em Minas, embora seja alvo constante do Besiktas, da Turquia.
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