Redação: Tiago Dias / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
A Policia Federal na semana passada instaurou inquérito policial no caso Fernando Baiano, jogador da base do Internacional que foi denunciado como "gato". Jogador teve seu contrato reincidido após confessar que está usando os documentos do irmão que era cinco anos mais novo, que pode sofrer pena de dois a seis anos de prisão.
A PF descobriu o caso porque Fernando, que tem 24 anos, precisou fazer passaporte para se transferir para o time sub-19 do Lyon, em 2011.
A fraude não foi detectada no momento da emissão pois o documento apresentado parecia legal, porque ele utilizou a certidão de nascimento do irmão Fábio mas com as suas digitais e confeccionou o documento, mas com o nome Fernando, sendo assim o documento passou pelo sistema integrado de digitais, sem ser detectado como falso.
"O inquérito foi instaurado para apurar dois crimes: falsa identidade, já que ele não se identificou e usou a identidade do irmão como se fosse sua, e o uso de documento falso, em função de que ele, para obter o passaporte, baseou-se em um documento que não é o dele" — explica o superintendente Manzke.
O jogador já foi intimado e pode ou se apresentar na capital gaúcha ou ser ouvido por carta precatória, se não estiver mais na cidade.
Comprovando a fraude e sendo denunciado pode ser condenado a reclusão e multa. "Pode ainda não ser preso e prestar serviço, uma pena alternativa" – conclui o superintendente.
Guilherme Miranda, da Elenko Sports, que é seu empresario e o próprio jogador não se manifestaram sobre o caso.
A Policia Federal na semana passada instaurou inquérito policial no caso Fernando Baiano, jogador da base do Internacional que foi denunciado como "gato". Jogador teve seu contrato reincidido após confessar que está usando os documentos do irmão que era cinco anos mais novo, que pode sofrer pena de dois a seis anos de prisão.
A PF descobriu o caso porque Fernando, que tem 24 anos, precisou fazer passaporte para se transferir para o time sub-19 do Lyon, em 2011.
A fraude não foi detectada no momento da emissão pois o documento apresentado parecia legal, porque ele utilizou a certidão de nascimento do irmão Fábio mas com as suas digitais e confeccionou o documento, mas com o nome Fernando, sendo assim o documento passou pelo sistema integrado de digitais, sem ser detectado como falso.
"O inquérito foi instaurado para apurar dois crimes: falsa identidade, já que ele não se identificou e usou a identidade do irmão como se fosse sua, e o uso de documento falso, em função de que ele, para obter o passaporte, baseou-se em um documento que não é o dele" — explica o superintendente Manzke.
O jogador já foi intimado e pode ou se apresentar na capital gaúcha ou ser ouvido por carta precatória, se não estiver mais na cidade.
Comprovando a fraude e sendo denunciado pode ser condenado a reclusão e multa. "Pode ainda não ser preso e prestar serviço, uma pena alternativa" – conclui o superintendente.
Guilherme Miranda, da Elenko Sports, que é seu empresario e o próprio jogador não se manifestaram sobre o caso.
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