O cenário do duelo para a primeira partida da final da Libertadores 2011, foi o lendário estádio Centenário, em Montevidéu no Uruguai. Lá se enfrentaram o Penta e Bi campeões Peñarol e Santos.
Os 54 mil carboneros como são conhecidos, os torcedores do clube uruguaio lotaram as arquibancadas, fizeram uma fumaceira, entoaram cânticos e abriram suas bandeiras para apoiar seu time. Já os dois mil santistas também se fizeram presentes para apoiar seu clube do coração.
A partida iniciou em bom ritmo com os comandados de Muricy Ramalho um pouco nervosos, principalmente Neymar que começou a fazer algumas quedas desnecessárias, mas acordaram e souberam defender e atacar os uruguaios treinados por Diego Aguirre que também tiveram suas chances, mas igualmente perderam as oportunidades de gol. Tanto que os destaques da partida foram os goleiros Sebastián Sosa, do Peñarol e Rafael, do Santos que fizeram boas e firmes defesas.
Já no segundo tempo, o Peixe voltou melhor atacou, trocou passes Entretanto os uruguaios equilibraram a partida e também exerceram pressão contra a linha de zagueiros santistas que atuaram bem. A equipe de Diego Aguirre chegou a ter um gol de Diego Alonso corretamente anulado, aos 41 minutos do segundo tempo, e a equipe brasileira perdeu boas chances com o centroavante Zé Eduardo, que pecou na finalização.
O resultado de 0x0 leva para o Pacaembu na próxima quarta-feira a decisão que ficou em aberto, prometendo uma final de arrepiar.
Peñarol: Sosa; González, Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Corujo (Pacheco), Aguiar, Freitas e Mier (Estoyanoff); Martinuccio e Olivera (Alonso
Treinador: Diego Aguirre
Santos: Rafael; Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Alex Sandro; Adriano; Arouca e Danilo; Elano (Alan Patrick); Zé Eduardo (Bruno Aguiar) e Neymar
Cartões amarelos
Santos: Neymar e Arouca
Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai)
Local: Estádio Centenário, em Montevidéu (Uruguai)
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