Redação: Vitor Kellner / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
No domingo, na partida entre Grêmio e Atlético-MG, a drenagem da Arena viveu seu primeiro teste e não agradou muito: “Me pareceu que a bola começou a parar muito rápido”, destacou Rui Costa.
"Estava complicado para jogar. Se o campo estivesse normal , o Vargas poderia ter usado sua velocidade até para driblar o goleiro", avaliou, o atacante Barcos.
Apesar do moderno sistema de drenagem a vácuo (os canos foram instalados 50 cm’s abaixo do solo e coberto por uma lona plástica e uma camada de pedra brita), o gramado apresentou, principalmente durante o segundo tempo quando a chuva se intensificou, muitas poças de água prejudicaram o bom andamento da partida com a bola no chão.
Além disso, os quase 50 milímetros de chuva, ao contrário do prometido anteriormente de que ninguém se molharia na Arena, os torcedores do primeiro anel e da arquibancada saíram do novo estádio molhados.
“Vamos falar com o nosso parceiro. Não sou especialista no assunto, mas rapidamente ficou alagado. Foi o que me pareceu. Vamos ver”, garantiu Rui Costa em entrevista após a derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG.
No encontro desta semana entre Grêmio e OAS, o assunto foi debatido, segundo o dirigente gremista, o presidente interino da gestora da Arena, Felippe Padovani, explicou que "o sistema de drenagem é automatizado e tem uma regulação com base na quantidade de chuva do período. Como choveu muito e de forma muito rápida, houve rapidamente o acúmulo de água no gramado", destacou o dirigente, que garantiu que o problema já está sanado para as próximas partidas. "Estava definido para suportar uma quantidade média de chuva e partir de agora já está programado para uma chuva forte", completou.
"Estava complicado para jogar. Se o campo estivesse normal , o Vargas poderia ter usado sua velocidade até para driblar o goleiro", avaliou, o atacante Barcos.
Apesar do moderno sistema de drenagem a vácuo (os canos foram instalados 50 cm’s abaixo do solo e coberto por uma lona plástica e uma camada de pedra brita), o gramado apresentou, principalmente durante o segundo tempo quando a chuva se intensificou, muitas poças de água prejudicaram o bom andamento da partida com a bola no chão.
Além disso, os quase 50 milímetros de chuva, ao contrário do prometido anteriormente de que ninguém se molharia na Arena, os torcedores do primeiro anel e da arquibancada saíram do novo estádio molhados.
“Vamos falar com o nosso parceiro. Não sou especialista no assunto, mas rapidamente ficou alagado. Foi o que me pareceu. Vamos ver”, garantiu Rui Costa em entrevista após a derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG.
No encontro desta semana entre Grêmio e OAS, o assunto foi debatido, segundo o dirigente gremista, o presidente interino da gestora da Arena, Felippe Padovani, explicou que "o sistema de drenagem é automatizado e tem uma regulação com base na quantidade de chuva do período. Como choveu muito e de forma muito rápida, houve rapidamente o acúmulo de água no gramado", destacou o dirigente, que garantiu que o problema já está sanado para as próximas partidas. "Estava definido para suportar uma quantidade média de chuva e partir de agora já está programado para uma chuva forte", completou.
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