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terça-feira, 26 de agosto de 2014

HOMERO BELLINI JÚNIOR É O CANDIDATO DA MGI PARA A PRESIDÊNCIA DO GRÊMIO

Redação: Tiago Dias / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens




Homero Bellini Júnior é o candidato lançado pelo Movimento Grêmio Independente, em um evento na sede do grupo, nessa segunda-feira, foi feito anuncio de sua candidatura, Advogado e conselheiro, já trabalhou no clube entre 1999 e 2002, na gestão do Presidente José Alberto Guerreiro.

“Queremos fazer com que as coisas funcionem em cima de paixão, porque ela tem que existir, mas em cima de profissionalismo e modernidade, que são conceitos hoje fundamentais para uma empresa como o Grêmio. O clube retrocedeu em muitas coisas e precisa retomar o patamar. Que é de conquistas e de vitórias. Estamos lançando um projeto para devolver as vitórias para o biênio 2015/2016. Queremos voltar a ganhar Gre-Nal, que faz muito tempo que não acontece, e queremos voltar a ganhar campeonatos gaúchos. Queremos fazer o torcedor sair às ruas de novo. Queremos subir degrau a degrau. Queremos voltar a ganhar a América, conquistar o mundo e todos os títulos que disputamos”, disse Homero Bellini, no evento.

— Na nossa concepção, o Grêmio retrocedeu em algumas coisas. O patamar do Grêmio é de conquistas, vitórias. Estamos lançando um projeto para devolver as vitórias ao clube. Queremos voltar a ganhar Gre-Nal. Vamos subir esta escada degrau a degrau — afirmou o candidato.

O nome de seu vice não foi divulgado, mas deverá ser definido até segunda-feira, falou também sobre o treinador Luiz Felipe Scolari, cujo contrato com o clube vai até o final de 2016. Ele afirmou que a chapa não tem posição definida sobre a situação do treinador, manutenção ou não, mas elogiou o trabalho:

— O Luiz Felipe é o treinador do Grêmio hoje. É um dos mais vitoriosos e importantes da história do clube. Ele está fazendo um grande trabalho, é do agrado de qualquer pessoa. Mas ainda não estamos pensando e nem discutindo nomes de técnicos.

Há dois anos atrás, Bellini também se candidatou ao cargo de Presidente, na época contra Fabio Koff, Paulo Odone e Eldir Antonini, ficando em terceiro com 843 votos (6,25%), Koff se elegeu com 57,5% seguido de Odone com 36,7.


O candidato de situação ainda não foi definido para substituir Fábio Koff, que já afirmou diversas vezes, inclusive em entrevistas, que não disputará novamente a eleição, mesmo assim seus companheiros de grupo tentam com todas as forças convencer o presidente a concorrer novamente.

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