Redação: João Vitor Goularte / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
O domingo foi de festa na cidade de Pelotas. Uma tarde de muito calor, tempo maravilhoso, e clássico BRA-PEL válido pela Copa Fernandão. Tá certo que o foco principal dos dois grandes de Pelotas é a Série D do Campeonato Brasileiro, mas clássico é clássico.
De olho no nacional, o técnico Rogério Zimmerman mandou a campo o time considerado reserva. Já Julinho Camargo mandou a campo o time principal do Pelotas. Mas quem pensava que o jogo seria fácil pelo fato do Brasil estar jogando com time reserva, estava muito enganado. Jogadores como Fernando Cardozo, Nunes (aquele mesmo da Batalha dos Aflitos) e Gustavo Papa entraram em campo para defender o xavante.
Desde os primeiros minutos, as duas equipes buscaram atacar em busca do gol, já que o 0x0 levava a decisão para os pênaltis. E quem começou melhor, foi o Pelotas. Mas apesar da superioridade, o lobo não conseguia transformar a posse de bola em gols. O primeiro tempo foi marcado por muita vontade das equipes, mas pouca criatividade de ambas.
Tudo indicava que o primeiro tempo acabaria igualado sem gols, mas a história mudou aos 46 minutos. Claytinho cobrou escanteio, a bola passou por todo mundo, mas não passou por Bruno Salvador, que quase no chão se esticou e mandou para o gol. Festa na Boca do Lobo, Pelotas 1x0.
Precisando de apenas um gol para garantir a classificação, o Brasil foi só ataque nos minutos inicias do segundo tempo. Aos 13' Zotti bateu forte da entrada da área e quase empatou para o xavante. Aos 15' Gustavinho pegou a sobra em confusão no interior da grande área e chutou cruzado, assustando a torcida da casa. O Brasil pressionou durante todo o segundo tempo, mas o xavante parava na defesa e na torcida áureo-cerúlea. O time de Julinho Camargo segurou a pressão até aos 52' da segunda etapa, quando o árbitro Daniel Nobre Bins, deu mais um clássico BRA-PEL por encerrado. Pelotas na terceira fase da Copa Fernandão e o único foco do Brasil agora no segundo semestre é a Série D.
O domingo foi de festa na cidade de Pelotas. Uma tarde de muito calor, tempo maravilhoso, e clássico BRA-PEL válido pela Copa Fernandão. Tá certo que o foco principal dos dois grandes de Pelotas é a Série D do Campeonato Brasileiro, mas clássico é clássico.
De olho no nacional, o técnico Rogério Zimmerman mandou a campo o time considerado reserva. Já Julinho Camargo mandou a campo o time principal do Pelotas. Mas quem pensava que o jogo seria fácil pelo fato do Brasil estar jogando com time reserva, estava muito enganado. Jogadores como Fernando Cardozo, Nunes (aquele mesmo da Batalha dos Aflitos) e Gustavo Papa entraram em campo para defender o xavante.
Desde os primeiros minutos, as duas equipes buscaram atacar em busca do gol, já que o 0x0 levava a decisão para os pênaltis. E quem começou melhor, foi o Pelotas. Mas apesar da superioridade, o lobo não conseguia transformar a posse de bola em gols. O primeiro tempo foi marcado por muita vontade das equipes, mas pouca criatividade de ambas.
Tudo indicava que o primeiro tempo acabaria igualado sem gols, mas a história mudou aos 46 minutos. Claytinho cobrou escanteio, a bola passou por todo mundo, mas não passou por Bruno Salvador, que quase no chão se esticou e mandou para o gol. Festa na Boca do Lobo, Pelotas 1x0.
Precisando de apenas um gol para garantir a classificação, o Brasil foi só ataque nos minutos inicias do segundo tempo. Aos 13' Zotti bateu forte da entrada da área e quase empatou para o xavante. Aos 15' Gustavinho pegou a sobra em confusão no interior da grande área e chutou cruzado, assustando a torcida da casa. O Brasil pressionou durante todo o segundo tempo, mas o xavante parava na defesa e na torcida áureo-cerúlea. O time de Julinho Camargo segurou a pressão até aos 52' da segunda etapa, quando o árbitro Daniel Nobre Bins, deu mais um clássico BRA-PEL por encerrado. Pelotas na terceira fase da Copa Fernandão e o único foco do Brasil agora no segundo semestre é a Série D.
FICHA TÉCNICA
Pelotas: Matheus Cavichioli; Pedrão, Bruno Salvador, Tiago Gasparetto e Fábio Gaúcho; Escobar, Marcos Rogério (Tiago Gaúcho), Jefferson Luís e Claytinho; Jhonatan (Márcio Gabriel) e Gilian (Éber).
Técnico: Julinho Camargo
Técnico: Julinho Camargo
Brasil: Anderson; Wender, Fernando Cardozo, Ricardo Schneider e Brock; Nunes, Gustavinho (Raulen), Léo Dias (Márcio Hahn) e Zotti; Éder (Alex Amado) e Gustavo Papa.
Técnico: Rogério Zimmermann
Técnico: Rogério Zimmermann
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