Redação: Tiago Dias / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Depois de se impressionar com a lesão causada por uma bolada na ponta do pé e de toda a repercussão do ocorrido, no treina dessa quarta-feira, Eduardo Sasha ficou bem mais tranquilo, após uma cirurgia de 30 minutos no Hospital Mãe de Deus, para colocação de pinos no pé.
Tempo normal de cura de uma lesão desse tipo seria de seis meses com gesso, fisioterapia e reforço muscular, mas com a colocação dos parafusos reduzirão bastante o tempo sem tocar em uma bola. A partir dessa sexta, Sasha já fará trabalhos de recuperação no CT, exercícios de bicicleta e estímulos para a mobilidade do pé.
Tempo máximo de recuperação será de 90 dias, mas estima-se que em 45 dias ele já volte a trabalhar com bola. Para isso durante as próximas três semanas, nem o pé no chão Eduardo poderá colocar. "Com imobilização por gesso o pé trava, prejudica os movimentos, encurta os tendões, atrofia. Até tirar o gesso são dois meses. Sem os pinos, tranquilamente ele voltaria aos treinos entre quatro e seis meses", explica José Sanhudo, ortopedista.
Classificada pelos médicos como estresse mecânico, a lesão ocorre a partir de um cansaço do osso pelos movimentos cíclicos e repetitivos, o choque com o bola foi o ultimo choque necessário para que o osso de dentro do tornozelo, maléolo medial, fosse comprometido. "Imagine um arame sendo dobrado para cima e para baixo. Ele vai acabar quebrando em um determinado momento. Esta é a comparação", concluiu José.
Depois de se impressionar com a lesão causada por uma bolada na ponta do pé e de toda a repercussão do ocorrido, no treina dessa quarta-feira, Eduardo Sasha ficou bem mais tranquilo, após uma cirurgia de 30 minutos no Hospital Mãe de Deus, para colocação de pinos no pé.
Tempo normal de cura de uma lesão desse tipo seria de seis meses com gesso, fisioterapia e reforço muscular, mas com a colocação dos parafusos reduzirão bastante o tempo sem tocar em uma bola. A partir dessa sexta, Sasha já fará trabalhos de recuperação no CT, exercícios de bicicleta e estímulos para a mobilidade do pé.
Tempo máximo de recuperação será de 90 dias, mas estima-se que em 45 dias ele já volte a trabalhar com bola. Para isso durante as próximas três semanas, nem o pé no chão Eduardo poderá colocar. "Com imobilização por gesso o pé trava, prejudica os movimentos, encurta os tendões, atrofia. Até tirar o gesso são dois meses. Sem os pinos, tranquilamente ele voltaria aos treinos entre quatro e seis meses", explica José Sanhudo, ortopedista.
Classificada pelos médicos como estresse mecânico, a lesão ocorre a partir de um cansaço do osso pelos movimentos cíclicos e repetitivos, o choque com o bola foi o ultimo choque necessário para que o osso de dentro do tornozelo, maléolo medial, fosse comprometido. "Imagine um arame sendo dobrado para cima e para baixo. Ele vai acabar quebrando em um determinado momento. Esta é a comparação", concluiu José.
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