Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
A maior novela dos últimos anos no Grêmio está muito próxima de um final feliz para os tricolores. Motivo de chacota dos Colorados, a Arena será enfim comprada pelo Grêmio e a negociação com a OAS concluída no mês de fevereiro. O negócio vai custar ao bolso gremista R$ 165 milhões.
Liderada pelo ex-presidente Fábio Koff a compra da Arena deverá ser concluída no próximo mês e o valor do negócio será bem menor que o pedido inicialmente pela OAS. O tricolor vai pagar R$ 165 milhões a empreiteira para ser dono do estádio, anteriormente a OAS havia pedido R$ 360 milhões para vender o estádio.
A diminuição no custo da compra se dá por conta da crise vivida pela construtora, investigada pela Operação Lava-Jato por suspeita de corrupção em obras da Petrobrás. Com uma dívida avaliada em R$ 7,7 bilhões no mercado, a OAS busca reestruturação financeira para manter suas operações. Neste contexto, a venda da Arena, que acumula prejuízo em seus dois anos de operação, representaria um alívio duplo para a empresa.
Ao transferir a gestão para o Grêmio, deixará não só de bancar os custos de manutenção do equipamento, mas também o saldo de R$ 170 milhões do financiamento obtido junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção do estádio. Na prática, o clube repassará este valor em parcelas anuais para que a construtora realize a quitação.
Assim que a Arena for vendida, a OAS poderá tomar posse do terreno do Olímpico, que não vendo usado mais pelo Tricolor para realizar treinamentos. A empresa irá implodir o estádio que dará lugar a torres residenciais e empreendimentos comerciais. Com isso a empresa terá um lucro a médio prazo estimado em 2 bilhões, o que pode salvar a empreiteira da crise que vem enfrentando.
O último entrave está na desoneração do direito de superfície da Arena, dado como garantia pela OAS para a obtenção da linha de crédito junto ao BNDES. Para que isto ocorra, é necessário o aval dos bancos repassadores do financiamento, Banrisul, Santander e Banco do Brasil, para a troca da garantia do estádio por bens da construtora. No caso do Banrisul, inclusive, será necessária a aprovação do governador José Ivo Sartori.
A compra da Arena é um sonho antigo do Grêmio, que no ano passado entrou a fundo no negócio, para compra-la da OAS. Esse também é um sonho do torcedor, que poderá enfim dizer que a Arena é do Grêmio.
A maior novela dos últimos anos no Grêmio está muito próxima de um final feliz para os tricolores. Motivo de chacota dos Colorados, a Arena será enfim comprada pelo Grêmio e a negociação com a OAS concluída no mês de fevereiro. O negócio vai custar ao bolso gremista R$ 165 milhões.
Liderada pelo ex-presidente Fábio Koff a compra da Arena deverá ser concluída no próximo mês e o valor do negócio será bem menor que o pedido inicialmente pela OAS. O tricolor vai pagar R$ 165 milhões a empreiteira para ser dono do estádio, anteriormente a OAS havia pedido R$ 360 milhões para vender o estádio.
A diminuição no custo da compra se dá por conta da crise vivida pela construtora, investigada pela Operação Lava-Jato por suspeita de corrupção em obras da Petrobrás. Com uma dívida avaliada em R$ 7,7 bilhões no mercado, a OAS busca reestruturação financeira para manter suas operações. Neste contexto, a venda da Arena, que acumula prejuízo em seus dois anos de operação, representaria um alívio duplo para a empresa.
Ao transferir a gestão para o Grêmio, deixará não só de bancar os custos de manutenção do equipamento, mas também o saldo de R$ 170 milhões do financiamento obtido junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção do estádio. Na prática, o clube repassará este valor em parcelas anuais para que a construtora realize a quitação.
Assim que a Arena for vendida, a OAS poderá tomar posse do terreno do Olímpico, que não vendo usado mais pelo Tricolor para realizar treinamentos. A empresa irá implodir o estádio que dará lugar a torres residenciais e empreendimentos comerciais. Com isso a empresa terá um lucro a médio prazo estimado em 2 bilhões, o que pode salvar a empreiteira da crise que vem enfrentando.
O último entrave está na desoneração do direito de superfície da Arena, dado como garantia pela OAS para a obtenção da linha de crédito junto ao BNDES. Para que isto ocorra, é necessário o aval dos bancos repassadores do financiamento, Banrisul, Santander e Banco do Brasil, para a troca da garantia do estádio por bens da construtora. No caso do Banrisul, inclusive, será necessária a aprovação do governador José Ivo Sartori.
A compra da Arena é um sonho antigo do Grêmio, que no ano passado entrou a fundo no negócio, para compra-la da OAS. Esse também é um sonho do torcedor, que poderá enfim dizer que a Arena é do Grêmio.
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