Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
A derrota para o The Strongest na terça-feira na estreia da Copa Libertadores 2015, só retratou o atual momento do Internacional, um time bom, com reforços, mas que se mostra muito desentrosado e mal posicionado em campo. A desconfiança no trabalho de Diego Aguirre vai ganhando força a cada dia e sua saída parece questão de tempo.
Se Aguirre não é unanimidade entre os torcedores, também não era o desejo do presidente Vitório Piffero. O mandatário Colorado tinha confiança que Tite iria aceitar sua proposta astronômica para treinar o Internacional em 2015 e com isso colocou Abel Braga de lado. Com Tite acertando com o Corinthians, Piffero se viu refém de ir atrás de outro nome, surgiu o de Mano Menezes, mas este que já havia sido descartado pelo presidente dias antes rejeitou comandar o Inter, Piffero então tentou uma reconciliação com Abel Braga, mas o ex-técnico não deu ouvidos, não gostou de ser tratado como terceira opção. Foi então que a figura de Luis Fernando Costa apareceu, o então vice-presidente convenceu Piffero da contratação de Diego Aguirre que havia jogado no Inter e feito um grande trabalho no Peñarol em 2011.
Vitório Piffero aceitou a contratação de Aguirre, uma vez que não via no mercado outro nome para comandar a equipe, já que também tinha recebido a negativa de Vanderlei Luxemburgo. Dentro da direção do Inter o nome também gerava desconfiança, mas foi ganhando confiança da direção com os treinamentos "estilo europeu" como alguns definirão.
Porém veio o Gauchão e a equipe não mostrou o futebol esperado e ainda foi a única equipe brasileira a perder para o Shakhtar Donetsk em seu tour pelo Brasil, Luis Fernando Costa faleceu após um infarte, e como era o "defensor" do técnico Aguirre aparenta estar na corda bamba. A próxima semana será fundamental para sua sequencia no Internacional, uma vez que a equipe encara a Universidad de Chile na quita-feira, o Grêmio no domingo e o Emelec na quarta todos no Beira-Rio, resultados que não a vitória nestes confrontos podem decretar a saída do técnico Uruguaio, mas a direção Colorado nega e fala em permanência do técnico.
"Temos apenas 15 dias de trabalho, vamos com calma", respondeu Piffero, questionado sobre a continuidade do trabalho de Aguirre.
Vitorio Piffero, porém, voltou a criticar a atuação Colorada na Bolívia, como já havia feito em outros jogos..
"Temos que evoluir mais, como evoluímos no segundo tempo. E achar a configuração ideal, que talvez não seja ainda esta aí. Temos um elenco muito bom e a obrigação de melhorar. O time do segundo tempo (sem Anderson e com Vitinho), até os 30 minutos, foi bem. Depois, acabou a perna mesmo. Aos 30 minutos do primeiro tempo, já estava 2 a 0. E ainda bem que ficou só no 2 a 0. Até os 30, não jogamos nada. Depois, equilibramos. Temos que ganhar os jogos em casa", disparou o presidente do Inter.
O Inter retornou a Porto Alegre na manhã de hoje, após uma longa demora no aeroporto de El Alto, na capital boliviana, onde o Inter pegou um voo fretado, que custou cerca de 140 mil dólares. Os jogadores já sofriam os efeitos da altitude, tendo náuseas e dor de cabeça. Nilmar aproveitou para lamentar a expulsão no fim da partida, a segunda na carreira. "Foi a minha segunda expulsão na carreira. Só tinha sido expulso quando jogava na Espanha".
Quando o embarque parecia se aproximar, uma nova fila se criou: a da inspeção de narcóticos da polícia boliviana. Jornalistas, jogadores, dirigentes e torcedores, todos, democraticamente, tiveram que abrir as bagagens para a vistoria. Tudo liberado, se deu o início do voo na madrugada da Bolívia.
A delegação, desgastada e abatida, chegou em casa pouco depois do raiar do dia. Os jogadores que foram a La Paz estarão de folga hoje. Ainda no Salgado Filho, eles receberam o carinho de colorados que desembarcavam de outros voos e os paravam para os selfies e pedidos de autógrafos.
Neste final de semana a equipe reserva, que deve estar reforçada de Nilmar, vai encarar o São Paulo em Rio Grande, depois encara o Universidad de Chile e deve usar time misto no Gre-Nal, para colocar os titulares 100% diante do Emelc, partida que pode definir a saída de Aguirre em caso de derrota.
A derrota para o The Strongest na terça-feira na estreia da Copa Libertadores 2015, só retratou o atual momento do Internacional, um time bom, com reforços, mas que se mostra muito desentrosado e mal posicionado em campo. A desconfiança no trabalho de Diego Aguirre vai ganhando força a cada dia e sua saída parece questão de tempo.
Se Aguirre não é unanimidade entre os torcedores, também não era o desejo do presidente Vitório Piffero. O mandatário Colorado tinha confiança que Tite iria aceitar sua proposta astronômica para treinar o Internacional em 2015 e com isso colocou Abel Braga de lado. Com Tite acertando com o Corinthians, Piffero se viu refém de ir atrás de outro nome, surgiu o de Mano Menezes, mas este que já havia sido descartado pelo presidente dias antes rejeitou comandar o Inter, Piffero então tentou uma reconciliação com Abel Braga, mas o ex-técnico não deu ouvidos, não gostou de ser tratado como terceira opção. Foi então que a figura de Luis Fernando Costa apareceu, o então vice-presidente convenceu Piffero da contratação de Diego Aguirre que havia jogado no Inter e feito um grande trabalho no Peñarol em 2011.
Vitório Piffero aceitou a contratação de Aguirre, uma vez que não via no mercado outro nome para comandar a equipe, já que também tinha recebido a negativa de Vanderlei Luxemburgo. Dentro da direção do Inter o nome também gerava desconfiança, mas foi ganhando confiança da direção com os treinamentos "estilo europeu" como alguns definirão.

"Temos apenas 15 dias de trabalho, vamos com calma", respondeu Piffero, questionado sobre a continuidade do trabalho de Aguirre.
Vitorio Piffero, porém, voltou a criticar a atuação Colorada na Bolívia, como já havia feito em outros jogos..
"Temos que evoluir mais, como evoluímos no segundo tempo. E achar a configuração ideal, que talvez não seja ainda esta aí. Temos um elenco muito bom e a obrigação de melhorar. O time do segundo tempo (sem Anderson e com Vitinho), até os 30 minutos, foi bem. Depois, acabou a perna mesmo. Aos 30 minutos do primeiro tempo, já estava 2 a 0. E ainda bem que ficou só no 2 a 0. Até os 30, não jogamos nada. Depois, equilibramos. Temos que ganhar os jogos em casa", disparou o presidente do Inter.
O Inter retornou a Porto Alegre na manhã de hoje, após uma longa demora no aeroporto de El Alto, na capital boliviana, onde o Inter pegou um voo fretado, que custou cerca de 140 mil dólares. Os jogadores já sofriam os efeitos da altitude, tendo náuseas e dor de cabeça. Nilmar aproveitou para lamentar a expulsão no fim da partida, a segunda na carreira. "Foi a minha segunda expulsão na carreira. Só tinha sido expulso quando jogava na Espanha".
Quando o embarque parecia se aproximar, uma nova fila se criou: a da inspeção de narcóticos da polícia boliviana. Jornalistas, jogadores, dirigentes e torcedores, todos, democraticamente, tiveram que abrir as bagagens para a vistoria. Tudo liberado, se deu o início do voo na madrugada da Bolívia.
A delegação, desgastada e abatida, chegou em casa pouco depois do raiar do dia. Os jogadores que foram a La Paz estarão de folga hoje. Ainda no Salgado Filho, eles receberam o carinho de colorados que desembarcavam de outros voos e os paravam para os selfies e pedidos de autógrafos.
Neste final de semana a equipe reserva, que deve estar reforçada de Nilmar, vai encarar o São Paulo em Rio Grande, depois encara o Universidad de Chile e deve usar time misto no Gre-Nal, para colocar os titulares 100% diante do Emelc, partida que pode definir a saída de Aguirre em caso de derrota.
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