Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Juliano Kracker/Grêmio FBPA/Divulgação
Nesta semana, a Arena do Grêmio foi eleita, pela revista Exame, como o melhor Arena privada do Brasil. A pesquisa considerou itens como funcionalidade, oferta de assentos, segurança, tecnologia, entre outros critérios. O levantamento também destaco a Allianz Parque do Palmeiras e a Arena Corinthians.
Entre os melhores Estádios do país, conforme a Exame, a Arena foi destaque pela área construída, que proporciona os maiores espaços internos (funcionais e comerciais), além do conforto aos usuários. O estudo também destaca para a Arena do Palmeiras e do Corinthians, o Allianz Parque é considerada a Arena mais rentável do Brasil, pela sua localização e pelo modelo único de negócios que proporciona. A Arena Corinthians ganha destaque pelo Gramado, que com um sistema de drenagem inédito, que faz com ele seja o melhor gramado do Brasil.
Além dos Estádios, que foram inaugurados há pouco tempo, a Arena da Baixada aparece em destaque por seu teto retrátil, inaugurado a pouco tempo e que é o único da América latina.
Inaugurada em 2012, a Arena do Grêmio tem capacidade para 60.540 torcedores e teve um custo de aproximadamente de 600 milhões. A OAS, empresa que ainda é a detentora do equipamento passa por uma grave crise devido as investigações da operação Lava Jato. O Grêmio tenta junto a empreiteira a compra de 100% da gestão. A proposta gremista é de R$ 396 milhões, a serem pagos ao longo de 20 anos.
A negociação entre Grêmio e OAS está avançada e a operação necessita da concordância dos bancos Santander, Banrisul e Banco do Brasil - os repassadores do financiamento obtido junto ao BNDES para a construção. Como a Arena é a uma das garantias dadas pela OAS aos bancos, a empresa terá de desonerar o estádio antes de repassá-lo ao Grêmio. Ou manter tudo como está, dependendo da relação a ser estabelecida entre as partes. A situação ideal seria a OAS substituir a Arena por outros bens como garantia pelo financiamento.
Nesta semana, a Arena do Grêmio foi eleita, pela revista Exame, como o melhor Arena privada do Brasil. A pesquisa considerou itens como funcionalidade, oferta de assentos, segurança, tecnologia, entre outros critérios. O levantamento também destaco a Allianz Parque do Palmeiras e a Arena Corinthians.
Entre os melhores Estádios do país, conforme a Exame, a Arena foi destaque pela área construída, que proporciona os maiores espaços internos (funcionais e comerciais), além do conforto aos usuários. O estudo também destaca para a Arena do Palmeiras e do Corinthians, o Allianz Parque é considerada a Arena mais rentável do Brasil, pela sua localização e pelo modelo único de negócios que proporciona. A Arena Corinthians ganha destaque pelo Gramado, que com um sistema de drenagem inédito, que faz com ele seja o melhor gramado do Brasil.
Além dos Estádios, que foram inaugurados há pouco tempo, a Arena da Baixada aparece em destaque por seu teto retrátil, inaugurado a pouco tempo e que é o único da América latina.
Inaugurada em 2012, a Arena do Grêmio tem capacidade para 60.540 torcedores e teve um custo de aproximadamente de 600 milhões. A OAS, empresa que ainda é a detentora do equipamento passa por uma grave crise devido as investigações da operação Lava Jato. O Grêmio tenta junto a empreiteira a compra de 100% da gestão. A proposta gremista é de R$ 396 milhões, a serem pagos ao longo de 20 anos.
A negociação entre Grêmio e OAS está avançada e a operação necessita da concordância dos bancos Santander, Banrisul e Banco do Brasil - os repassadores do financiamento obtido junto ao BNDES para a construção. Como a Arena é a uma das garantias dadas pela OAS aos bancos, a empresa terá de desonerar o estádio antes de repassá-lo ao Grêmio. Ou manter tudo como está, dependendo da relação a ser estabelecida entre as partes. A situação ideal seria a OAS substituir a Arena por outros bens como garantia pelo financiamento.
O estádio não pertence a OAS. O estádio pertence ao Grêmio e a detentora da operação é a Arena Porto Alegrense, da qual o Grêmio possui 65% de participação nos lucros.
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