Redação: O Pioneiro / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Insistência com Paulo Turra
Não era apenas a pontuação ruim na tabela que indicava a necessidade de substituir o comando técnico da equipe grená. O time nunca apresentou evolução na parte tática e os jogadores pareciam perdidos em campo. Foi preciso o time levar uma goleada do Capivariano na Copa do Brasil e entrar na zona de rebaixamento do Gauchão para que a direção tomasse a providência, já tardia, de provocar um fato novo, com a contratação de Hélio dos Anjos.
Preparação física deficiente
O excesso de jogadores contratados sem condições ideais de jogo, além de outros que já estavam no elenco, mas se recuperavam de longo período lesionados, resultaram em um time frágil fisicamente. Os atacantes Reinaldo, Charles e Lucas Dantas, o goleiro Thiago Rodrigues, os zagueiros Jean e Rodrigo Arroz são alguns exemplos. Além disso, cada rodada o Caxias perdia um jogador por conta de lesão, como bem ressaltou Washington após a partida contra o Novo Hamburgo. Alguns dos principais jogadores da equipe, como Patrick, Clayton, Bebeto e Jean fizeram falta em momentos decisivos por estarem machucados.
Contratações equivocadas
Em relação ao grupo que disputou a Série C do ano passado, o Caxias perdeu qualidade em 2015. As saídas de Douglas, Alisson e Wallacer foram as mais sentidas e não houve reposição à altura. E até mesmo o questionado atacante Julio Madureira, que marcou cinco gols no último Gauchão, seria artilheiro com folga dessa equipe. As chegadas de Renan e Thiago Rodrigues para o gol, Charles, Felipe José e Reinaldo para o ataque, além de Raone, Dener, Paulinho Oliveira, Marcos Paulo, entre outros, não se justificaram. A lista de dispensas visando a Série C deve incluir vários desses nomes.
Inexperiência no comando
A entrada de Washington no comando do futebol grená era um pedido de grande parte da torcida. O ex-jogador assumiu a vice-presidência do clube com promessas de montar uma equipe forte, baseando-se principalmente nos bons contatos que tem no meio futebolístico para arranjar reforços de qualidade. Trouxe para a gerência de futebol Alex Brasil, ex-Londrina, que ajudaria na formação do grupo. Porém, ao invés de agir em sintonia com demais áreas do clube, a dupla se isolou e em determinados momentos pareceu desorientada. Foi Washington quem bancou a permanência de Paulo Turra até a 11ª rodada, quando o clube somava apenas duas vitórias.
Derrota para o São Paulo
O jogo mais importante do ano para o Caxias era o confronto direto da 13ª rodada, contra o São Paulo, no Estádio Centenário. Uma vitória tiraria o clube da zona de rebaixamento e empurraria o adversário. Mas o que se viu foi mais uma partida marcada pela ineficiência no ataque e por falhas individuais na defesa, que culminaram no gol do time de Rio Grande em um erro do goleiro Renan. A derrota por 1 a 0 tornou o rebaixamento uma realidade praticamente irreversível.
Subestimar o Gauchão
Em nenhum momento o departamento de futebol escondeu que o foco do Caxias para 2015 estaria todo no objetivo de subir para a Série B do Brasileiro. Após a partida do rebaixamento, Washington revelou ter algumas contratações engatilhadas visando essa competição. O erro foi ter achado que era possível disputar o Gauchão com um time fraco, repleto de jogadores que estavam há muito tempo sem jogar. Clubes de menor expressão souberam montar equipes mais competitivas e ficaram acima do clube grená na tabela.
Má administração do vestiário
Ao longo da disputa do Gauchão, episódios envolvendo afastamento de atletas prejudicaram a equipe em alguns momentos. Por falta de comprometimento, Mailson foi suspenso, depois readmitido por pedido dos jogadores, para depois voltar a ser preterido. O meia Clayton, tecnicamente um dos principais jogadores da equipe, também ficou de fora de momentos importantes por estar afastado do grupo. E jogadores importantes na temporada passada, como Léo Carioca e Baiano, perderam espaço de forma difícil de explicar.
Insistência com Paulo Turra
Não era apenas a pontuação ruim na tabela que indicava a necessidade de substituir o comando técnico da equipe grená. O time nunca apresentou evolução na parte tática e os jogadores pareciam perdidos em campo. Foi preciso o time levar uma goleada do Capivariano na Copa do Brasil e entrar na zona de rebaixamento do Gauchão para que a direção tomasse a providência, já tardia, de provocar um fato novo, com a contratação de Hélio dos Anjos.
Preparação física deficiente
O excesso de jogadores contratados sem condições ideais de jogo, além de outros que já estavam no elenco, mas se recuperavam de longo período lesionados, resultaram em um time frágil fisicamente. Os atacantes Reinaldo, Charles e Lucas Dantas, o goleiro Thiago Rodrigues, os zagueiros Jean e Rodrigo Arroz são alguns exemplos. Além disso, cada rodada o Caxias perdia um jogador por conta de lesão, como bem ressaltou Washington após a partida contra o Novo Hamburgo. Alguns dos principais jogadores da equipe, como Patrick, Clayton, Bebeto e Jean fizeram falta em momentos decisivos por estarem machucados.
Contratações equivocadas
Em relação ao grupo que disputou a Série C do ano passado, o Caxias perdeu qualidade em 2015. As saídas de Douglas, Alisson e Wallacer foram as mais sentidas e não houve reposição à altura. E até mesmo o questionado atacante Julio Madureira, que marcou cinco gols no último Gauchão, seria artilheiro com folga dessa equipe. As chegadas de Renan e Thiago Rodrigues para o gol, Charles, Felipe José e Reinaldo para o ataque, além de Raone, Dener, Paulinho Oliveira, Marcos Paulo, entre outros, não se justificaram. A lista de dispensas visando a Série C deve incluir vários desses nomes.
Inexperiência no comando
A entrada de Washington no comando do futebol grená era um pedido de grande parte da torcida. O ex-jogador assumiu a vice-presidência do clube com promessas de montar uma equipe forte, baseando-se principalmente nos bons contatos que tem no meio futebolístico para arranjar reforços de qualidade. Trouxe para a gerência de futebol Alex Brasil, ex-Londrina, que ajudaria na formação do grupo. Porém, ao invés de agir em sintonia com demais áreas do clube, a dupla se isolou e em determinados momentos pareceu desorientada. Foi Washington quem bancou a permanência de Paulo Turra até a 11ª rodada, quando o clube somava apenas duas vitórias.
Derrota para o São Paulo
O jogo mais importante do ano para o Caxias era o confronto direto da 13ª rodada, contra o São Paulo, no Estádio Centenário. Uma vitória tiraria o clube da zona de rebaixamento e empurraria o adversário. Mas o que se viu foi mais uma partida marcada pela ineficiência no ataque e por falhas individuais na defesa, que culminaram no gol do time de Rio Grande em um erro do goleiro Renan. A derrota por 1 a 0 tornou o rebaixamento uma realidade praticamente irreversível.
Subestimar o Gauchão
Em nenhum momento o departamento de futebol escondeu que o foco do Caxias para 2015 estaria todo no objetivo de subir para a Série B do Brasileiro. Após a partida do rebaixamento, Washington revelou ter algumas contratações engatilhadas visando essa competição. O erro foi ter achado que era possível disputar o Gauchão com um time fraco, repleto de jogadores que estavam há muito tempo sem jogar. Clubes de menor expressão souberam montar equipes mais competitivas e ficaram acima do clube grená na tabela.
Má administração do vestiário
Ao longo da disputa do Gauchão, episódios envolvendo afastamento de atletas prejudicaram a equipe em alguns momentos. Por falta de comprometimento, Mailson foi suspenso, depois readmitido por pedido dos jogadores, para depois voltar a ser preterido. O meia Clayton, tecnicamente um dos principais jogadores da equipe, também ficou de fora de momentos importantes por estar afastado do grupo. E jogadores importantes na temporada passada, como Léo Carioca e Baiano, perderam espaço de forma difícil de explicar.
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