Redação: Maycon Pádua / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Na quarta-feira o assunto no Grêmio foi uma ameaça de que a Arena pudesse ser impedida de executar jogos devido à falta de dinheiro para custear a sua operação, resultante de dívidas da OAS com os bancos financiadores da obra.
Entenda o caso:
• A construtora OAS tomou dinheiro emprestado via BNDES para a construção da arena porto-alegrense, tendo como repassadores os bancos: Santander, Banrisul e Banco do Brasil;
• No contrato ficou estabelecido que a renda da arena seria depositado pelo grêmio em uma conta especial administrada pela OAS, onde parte seria destinada para os custos operacionais da arena como: manutenção, segurança, etc. E a outra parte para quitar a dívida com os bancos;
• A dívida da OAS inicialmente era de 260 milhões de reais, hoje são de aproximadamente 160 milhões, e são pagos em parcelas mensais de 2,4 milhões;
• O Grêmio deposita mensalmente 1,8 milhões mensais nesta conta, obtidos pelo uso da arena, e a OAS complementa o saldo para efetua o pagamento da parcela do financiamento;
• Com a crise da construtora, envolvida no escândalo da operação lava-jato, a complementação, logo os depósitos, deixaram de ser feitos por 3 meses consecutivos;
• A inadimplência daria aos bancos o recurso do bloqueio da conta até que a dívida seja sanada, porém o bloqueio incitaria na falta de dinheiro em caixa para bancar os custos de operação da arena, impossibilitando a realização de jogos;
• Especula-se que o Banco Santander e o Banrisul não estariam interessados em tal recurso, já que o impedimento de realização de jogos também impediria a geração de renda da Arena, mas que ainda o Banco do Brasil não havia abrido mão, até que a dívida fosse sanada;
O presidente Romildo Bolzan Júnior confirmou às informações, e diz ter tomado conhecimento da dívida à 30 dias, mas acredita que a Arena Porto-alegrense consiga acertar com os bancos e que não seria necessário o bloqueio da conta. Mas internamente o Grêmio já estuda locais alternativos para mandar seus jogos caso necessário.
Em nota o Banrisul negou que hajam pendências nas parcelas, já o Banco Santander nem negou e nem confirmou, apenas afirmou que estão trabalhando para manter a operação da arena porto-alegrense, semelhante à posição da Arena OAS, que em nota também afirmou que todos seus compromissos estão sendo cumpridos tanto com fornecedores quanto com colaboradores.
Na quarta-feira o assunto no Grêmio foi uma ameaça de que a Arena pudesse ser impedida de executar jogos devido à falta de dinheiro para custear a sua operação, resultante de dívidas da OAS com os bancos financiadores da obra.
Entenda o caso:
• A construtora OAS tomou dinheiro emprestado via BNDES para a construção da arena porto-alegrense, tendo como repassadores os bancos: Santander, Banrisul e Banco do Brasil;
• No contrato ficou estabelecido que a renda da arena seria depositado pelo grêmio em uma conta especial administrada pela OAS, onde parte seria destinada para os custos operacionais da arena como: manutenção, segurança, etc. E a outra parte para quitar a dívida com os bancos;
• A dívida da OAS inicialmente era de 260 milhões de reais, hoje são de aproximadamente 160 milhões, e são pagos em parcelas mensais de 2,4 milhões;
• O Grêmio deposita mensalmente 1,8 milhões mensais nesta conta, obtidos pelo uso da arena, e a OAS complementa o saldo para efetua o pagamento da parcela do financiamento;
• Com a crise da construtora, envolvida no escândalo da operação lava-jato, a complementação, logo os depósitos, deixaram de ser feitos por 3 meses consecutivos;
• A inadimplência daria aos bancos o recurso do bloqueio da conta até que a dívida seja sanada, porém o bloqueio incitaria na falta de dinheiro em caixa para bancar os custos de operação da arena, impossibilitando a realização de jogos;
• Especula-se que o Banco Santander e o Banrisul não estariam interessados em tal recurso, já que o impedimento de realização de jogos também impediria a geração de renda da Arena, mas que ainda o Banco do Brasil não havia abrido mão, até que a dívida fosse sanada;
O presidente Romildo Bolzan Júnior confirmou às informações, e diz ter tomado conhecimento da dívida à 30 dias, mas acredita que a Arena Porto-alegrense consiga acertar com os bancos e que não seria necessário o bloqueio da conta. Mas internamente o Grêmio já estuda locais alternativos para mandar seus jogos caso necessário.
Em nota o Banrisul negou que hajam pendências nas parcelas, já o Banco Santander nem negou e nem confirmou, apenas afirmou que estão trabalhando para manter a operação da arena porto-alegrense, semelhante à posição da Arena OAS, que em nota também afirmou que todos seus compromissos estão sendo cumpridos tanto com fornecedores quanto com colaboradores.
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