Redação: Rafael Ribeiro / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
O final de ano está melancólico para Internacional, já é hora de olhar para 2014, além de enxugar o elenco e visar novos nomes, os cargos diretivos também terão cortes, hoje o quadro conta com cinco dirigentes e a ideia seria reduzir para dois, especula-se que nomes como Luiz César Souto de Moura e Marcelo Medeiros deixem seus cargos.
Fatos como a briga no vestiário em Goiânia e a declaração do volante Willians após o empate contra o Coritiba mostram a perda de comando no grupo Colorado, porém sempre tratada com panos quentes pelos dirigentes que amenizam utilizando discursos do tipo “está sendo tratado internamente” dito pelo Presidente Luigi ou “Os jogadores estavam indignados com a derrota e eu prefiro esta indignação do que jogador saindo escutando pagode e demonstrando não estar nem ai para a situação do time” exclamada por Medeiros.
No elenco, nomes como Índio, Kléber e Gabriel que estão em final de contrato não devem permanecer, Bolatti e Rafael Moura também devem ser negociados, um site Inglês noticiou esta semana que o West Ham United estaria interessado em Diego Forlán, outros rumores surgiram que o próprio jogador pediu para ir embora, o que foi negado pelo diretor Souto de Moura, mesmo sendo um dos artilheiros do time, segundo a direção seu desempenho de campo não correspondeu ao alto salário que gira em torno de R$ 800 mil mensais, que o torna muito caro para ficar no banco, mesmos casos de Bolatti e Rafael Moura.
O que pode salvar Forlán no Beira-Rio seria uma suposta conversa ocorrida em Portugal entre seu agente Jorge Baidek e Abel Braga que vem sendo apontado como o técnico para 2014.
Outra novidade que foi negada foi o interesse pelo goleiro da seleção uruguaia Martín Silva, que atualmente está no Olímpia e foi vice-campeão da Libertadores/2013, o motivo seria que o Inter já tem três estrangeiros no grupo,
Os discursos não estão alinhados e muita coisa deve mudar, mesmo que sempre seja defendido que não há rachas no elenco e muito menos na direção, apesar de não ser o que parece nas ultimas semanas.
Fatos como a briga no vestiário em Goiânia e a declaração do volante Willians após o empate contra o Coritiba mostram a perda de comando no grupo Colorado, porém sempre tratada com panos quentes pelos dirigentes que amenizam utilizando discursos do tipo “está sendo tratado internamente” dito pelo Presidente Luigi ou “Os jogadores estavam indignados com a derrota e eu prefiro esta indignação do que jogador saindo escutando pagode e demonstrando não estar nem ai para a situação do time” exclamada por Medeiros.
Os discursos não estão alinhados e muita coisa deve mudar, mesmo que sempre seja defendido que não há rachas no elenco e muito menos na direção, apesar de não ser o que parece nas ultimas semanas.
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