Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Facebook e Ag. RBS
Cadeirantes mal localizados e choque em
um dos apoios foram alguns dos problemas identificados
Se no primeiro evento-teste do estádio beira-Rio realizado no dia 15 deste mês, as criticas foram quanto as longas filas para acessar o estádio. No evento-teste realizado na noite de ontem (quarta), os colorados tiveram de enfrentar a chuva que atravessou as membranas e invadiu as arquibancadas.
Embora as membranas translúcidas e opacas já estejam inaladas, a junção entre elas ainda não foi concluída. O espaço entre cada película e as estruturas de metal ficou descoberto e assim a chuva passou pela cobertura atingindo os torcedores.
As chamadas cumeeiras, fazem a união entre as membranas. Repare nas foto ao lado, que as membranas da foto da esquerda já estão com a junção concluída, enquanto a da direita ainda não, neste vão é que a água tem passado e molhado os torcedores. Sede de cinco jogos no mundial deste ano, o Beira-rio tem 97% das obras concluídas. A previsão da direção é que o terceiro evento-teste ocorra no próxima dia 5, diante do São José. Nesta partida o clube pretende ter 20 mil torcedores no estádio.
Um dos problemas que foi comprovado dentro de vários ainda existentes, pois o estádio ainda não está pronto foi a péssima localização para os cadeirantes. Diante do Brasil de Pelotas a reportagem de rsesporte.com pode ver que os mesmos estão Colocados na linha do campo, perto da mureta, com dificuldade de acesso, pois a rampa estava alagada e fora da cobertura sendo atingidos pela chuva. Dona Zuma Souza, 80, teve de contar com a boa vontade de funcionárias do Inter, que a emprestaram um guarda-chuva para que pudesse acompanhar o jogo.
Outro problema no evento teste aconteceu no espaço da torcida do Brasil. Alguns torcedores do Xavante detectaram que um dos apoios de ferro estava dando choque. Um bombeiro do estádio verificou a procedência e decidiu interditar o local.
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