Redação e Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
O Grêmio segue esperando que OAS resolva a hipoteca da Arena para desonerá-la. A informação vem de um integrante do CA gremista que procurou o rsesporte.com. "Nas outras vezes que fomos assinar o aditivo, a construtora havia errado a redação de algum item do contrato e tudo teve que ser debatido novamente", afirmou ele.
Atualmente a desoneração é o único item do novo aditivo que impede que o mesmo seja assinado e a vida volta ao normal no universo gremista. O imortal tricolor exige - e isso não é negociável - que o estádio seja entregue sem financiamento feito a uma instituição financeira privada para sua construção, já que o estádio não é um local oficial da Copa do Mundo não pôde usar de linhas de financiamento do BNDES para sua construção nem de incentivos fiscais do governo federal. A Arena teve um custo total de R$ 700 milhões e foi construída em 27 meses.
Segundo o integrante do CA para resolver a questão que entrava a assinatura do novo aditivo, a OAS deverá colocar outros bens da empresa como garantias bancárias pelo financiamento e assim desonerar a Arena. "O Grêmio fez tudo que estava ao seu alcance para cumprir com seus deveres e agora exige seus direitos cumpridos pela parceira", finalizou.
O contrato Grêmio e OAS tem duração de 20 anos. Após o Estádio passa a ser do clube, assim como o novo Centro de Treinamento.
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