Redação: Lucas Sommer Goulart / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Zero Hora
O Brasil inteiro quer saber o que acontecerá neste julgamento. O caso de racismo da torcida do Esportivo contra o árbitro Marcio Chagas da Silva ocorre esta tarde, ás 17h30 no TJD.
O procurador, Alberto Franco, foi quem denunciou o clube.
O Esportivo está sendo julgado pelo artigo 243-G, parágrafos 1º, 2º e 3º do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), que fala em "praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência".
O artigo 243-G prevê pena de multa, perda de 3 a 9 pontos e exclusão do Campeonato. Com isso, o Esportivo seria rebaixado no campeonato gaúcho. Não é o primeiro julgamento de atos racistas no gauchão. São mais de 20 julgamentos nos últimos 20 anos.
O presidente da FGF, Francisco Noveletto, disse que “espera que o tribunal faça um julgamento forte, que dê exemplo, que comece agora a coibir casos como este”.
Na quarta-feira, o presidente Roberto Pimentel disse que o tribunal não tem de ser "severo". “O tribunal tem de ser legalista, ou seja, julgar de acordo com as regras, independente de pressões. É claro que há uma circunstância de ordem racial neste caso, mas o foco é o desrespeito à pessoa. Se houve uma ofensa, queremos ver como se deu essa ofensa”
Como será o julgamento (Fonte: Zero Hora):
- Relator apresenta o caso;
- Procurador pede a condenação do clube;
- Márcio Chagas narra os acontecimentos e é questionado pelos quatro auditores e pela defesa;
- Advogados do Esportivo fazem a defesa;
- Testemunhas de defesa são questionados por auditores e promotoria;
- Os auditores votam.
O Brasil inteiro quer saber o que acontecerá neste julgamento. O caso de racismo da torcida do Esportivo contra o árbitro Marcio Chagas da Silva ocorre esta tarde, ás 17h30 no TJD.
O procurador, Alberto Franco, foi quem denunciou o clube.
O Esportivo está sendo julgado pelo artigo 243-G, parágrafos 1º, 2º e 3º do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), que fala em "praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência".O artigo 243-G prevê pena de multa, perda de 3 a 9 pontos e exclusão do Campeonato. Com isso, o Esportivo seria rebaixado no campeonato gaúcho. Não é o primeiro julgamento de atos racistas no gauchão. São mais de 20 julgamentos nos últimos 20 anos.
O presidente da FGF, Francisco Noveletto, disse que “espera que o tribunal faça um julgamento forte, que dê exemplo, que comece agora a coibir casos como este”.
Na quarta-feira, o presidente Roberto Pimentel disse que o tribunal não tem de ser "severo". “O tribunal tem de ser legalista, ou seja, julgar de acordo com as regras, independente de pressões. É claro que há uma circunstância de ordem racial neste caso, mas o foco é o desrespeito à pessoa. Se houve uma ofensa, queremos ver como se deu essa ofensa”
Como será o julgamento (Fonte: Zero Hora):
- Relator apresenta o caso;
- Procurador pede a condenação do clube;
- Márcio Chagas narra os acontecimentos e é questionado pelos quatro auditores e pela defesa;
- Advogados do Esportivo fazem a defesa;
- Testemunhas de defesa são questionados por auditores e promotoria;
- Os auditores votam.
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