Redação e Produção: @rcopetti @rsesporte_com / Fotos: Marinho Saldanha Uol Esportes
Palco de muitos títulos, histórias profissionais e pessoais de todos que passaram por ali, o Estádio Olímpico Monumental está longe de ser atualmente este lugar, pois perece com o abandono e com vandalismo desde que o Grêmio foi definitivamente para Arena. Em matéria realizada para o UOL Esportes, o jornalista Marinho Saldanha faz um registro em texto e fotos impressionantes que chocam e entristecem para quem olha. Não importa se for gremista ou colorado.
A OAS, parceira do tricolor na construção da Arena envolvida do "pé ao cabelo" na Operação Lava-Jato - escândalo que envolve pagamentos e cobranças de propina visando conseguir contratos bem polpudos financeiramente da Petrobrás - e com isso abandonou a demolição do estádio envolvido na negociação para a construção da Arena gremista no bairro Humaitá. Dispensou funcionários e está devendo altas quantias para as empresas contratadas para demolir o velho casarão. No terreno no bairro da Azenha seriam construídos prédios residenciais. O projeto parou no início da demolição, e o estádio está assim:
Velho casarão tem poucos seguranças para cuidar do patrimônio gremista. Não existe data certa para a volta da demolição e não se sabe o que será feito no local no futuro.
Palco de muitos títulos, histórias profissionais e pessoais de todos que passaram por ali, o Estádio Olímpico Monumental está longe de ser atualmente este lugar, pois perece com o abandono e com vandalismo desde que o Grêmio foi definitivamente para Arena. Em matéria realizada para o UOL Esportes, o jornalista Marinho Saldanha faz um registro em texto e fotos impressionantes que chocam e entristecem para quem olha. Não importa se for gremista ou colorado.
A OAS, parceira do tricolor na construção da Arena envolvida do "pé ao cabelo" na Operação Lava-Jato - escândalo que envolve pagamentos e cobranças de propina visando conseguir contratos bem polpudos financeiramente da Petrobrás - e com isso abandonou a demolição do estádio envolvido na negociação para a construção da Arena gremista no bairro Humaitá. Dispensou funcionários e está devendo altas quantias para as empresas contratadas para demolir o velho casarão. No terreno no bairro da Azenha seriam construídos prédios residenciais. O projeto parou no início da demolição, e o estádio está assim:
Neste trecho da matéria é explicado o que falta para que a demolição continue:
"Para a troca de chaves ser concluída, o Olímpico passar a ser da OAS e a Arena totalmente do Grêmio, a negociação da compra da administração do estádio precisa ser concluída. Mas o prazo se arrasta por conta dos problemas da OAS com a justiça. Além disso, agora há mais interessados, todos credores da construtora. E para demolir o Olímpico, a empreiteira contraiu um empréstimo dando como pagamento previsto os apartamentos que serão ali construídos. Ou seja, precisará agir logo para arcar com tantos e diferentes pagamentos a serem realizados".
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