Redação: Tiago Dias / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Informação apurada pelo repórter Juliano Palinha e veiculado no jornal VS, de São Leopoldo, diz que o Presidente do Aimoré recebeu uma proposta milionária de um grupo de empresários europeus. Entregue ao presidente pelo Diretor de Negócios da Euro Futs Group Investments, no Brasil, Marcos Dapper, uma proposta de compra do Clube Aimoré por 50 milhões. Marcos afirmou em entrevista que o grupo tem esse valor para investir em um clube do país e o Aimoré surgiu como um clube possível.
André Schu, presidente do Aimoré, primeiramente achou que se tratasse de uma mentira, mas após mais contatos viu que se tratava de uma proposta oficial, recusou a oferta de compra mas manteve as portas abertas para uma futura parceria.
Segundo o Diretor, na Europa, esse tipo de negócio é normal, de Empresas adquirirem clubes de futebol, mas no Brasil ainda é um negócio que gera desconforto e desconfiança, mas pela nova lei da FIFA, proibindo que investidores tenham participação em direitos econômicos de atletas, pode ser uma saida viável de começar a acontecer também no Brasil. Comprar equipes para colocar jogadores e depois vendê-los.
Informação apurada pelo repórter Juliano Palinha e veiculado no jornal VS, de São Leopoldo, diz que o Presidente do Aimoré recebeu uma proposta milionária de um grupo de empresários europeus. Entregue ao presidente pelo Diretor de Negócios da Euro Futs Group Investments, no Brasil, Marcos Dapper, uma proposta de compra do Clube Aimoré por 50 milhões. Marcos afirmou em entrevista que o grupo tem esse valor para investir em um clube do país e o Aimoré surgiu como um clube possível.
André Schu, presidente do Aimoré, primeiramente achou que se tratasse de uma mentira, mas após mais contatos viu que se tratava de uma proposta oficial, recusou a oferta de compra mas manteve as portas abertas para uma futura parceria.
Segundo o Diretor, na Europa, esse tipo de negócio é normal, de Empresas adquirirem clubes de futebol, mas no Brasil ainda é um negócio que gera desconforto e desconfiança, mas pela nova lei da FIFA, proibindo que investidores tenham participação em direitos econômicos de atletas, pode ser uma saida viável de começar a acontecer também no Brasil. Comprar equipes para colocar jogadores e depois vendê-los.
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