Redação: Lucas Sommer Goulart / Produção: @rsesporte_com / Fotos: GloboEsporte, Grêmio
Não é de hoje que o Grêmio passa por situação financeira difícil. Já foram várias declarações dos dirigentes Gremistas, e Marcos Chitolina Rui Costa reiteraram isso novamente após a vitória de sábado sobre o Novo Hamburgo na Arena (veja como foi a partida).
Chitolina informou que com os jogadores está tudo ok, as dificuldadas agora são nas contas. “O Grêmio tem alguns aspectos pontuais para ajustar. Mas quero deixar bem claro que os salários dos jogadores estão em dia”. Chitolina informou que com a mudança do Olímpico para a Arena houve diminuição de arrecadação com o quadro social. O que era R$ 40 milhões por ano, baixou para R$ 12 milhões. “Enquanto o Grêmio tiver que pagar esse empréstimo da Arena, cria uma situação de dificuldade. Estamos buscando ajustes. Esse aditivo no contrato vai melhorar muito os problemas”.
Repórteres citaram o nome de Luan como um possível “salvador” dos cofres. Chitolina não descartou essa hipótese. “Não temos nenhum jogador inegociável. O Grêmio conta muito com a comercialização de atletas para equilibrar as contas. Não estou dizendo que o Luan tenha que ser vendido, mas isso é uma realidade”.
Rui Costa também falou as finanças do clube: “O salário do Grêmio está rigorosamente em dia, o que é difícil encontrar no Brasil. O Grêmio tem uma questão de imagem, algumas parcelas, pontualmente e que estão sendo contornadas. Ainda nesta semana conseguimos um aporte financeiro. Provavelmente na próxima semana vamos conseguir fazer alguma amortização disso. Eu tenho convívio diário e direto com os atletas. Construímos uma relação de lealdade e transparência. Em nenhum momento, fui questionado por eles sobre o assunto. Eles sabem cada movimento nosso, da direção. Dentro do vestiário, o assunto não foi falado. Mas, repito, estamos com o salário rigorosamente em dia. Desafio vocês a encontrar um clube assim no Brasil”.
Rui Costa admitiu ainda haver atraso de algumas parcelas dos direitos de imagem dos atletas mas acredita que essa semana deve quitar e dar um ponto final nessa questão.
Tudo começou no fim de 2013, quando Barcos trouxe a público o atraso nos pagamentos. O Presidente Fabio Koff, em Montevidéu após vitória contra o Nacional, falou sobre o atual momento do clube: “Hoje está difícil, o Grêmio está sem receita. E precisa honrar os seus compromissos. O Grêmio joga de noite para almoçar de dia. Pagamos para jogar na Arena. Gastamos as cotas da Libertadores apenas para pagar os jogos da volta. Estou com o tempo esgotado. Há muitos problemas a resolver. Espero encaminhá-los e deixar o Grêmio como a história merece, um clube organizado”.
O Grêmio já diminuiu bastante suas contas mensais. A folha salarial que em 2013 era de R$ 7,3 milhões, hoje é de cerca de R$ 4,5 milhões.
O que deve melhorar a situação financeira é a assinatura do novo contrato com a OAS. “Enquanto o Grêmio tiver que pagar esse empréstimo da Arena, cria uma situação de dificuldade. Esse novo contrato não sana todos os problemas, mas melhora um pouco. Nós temos que buscar recursos. Estamos batalhando” disse Marcos Chitolina.
Um dos pontos discutidos é que em vez do Grêmio pagar R$ 41 milhões anuais para a entrada dos sócios, o Grêmio começaria pagando R$ 12 milhões e a cada ano aumentando gradativamente. POR EXEMPLO: R$ 12 Milhões em 2014, R$ 15 milhões em 2015 e R$ 18 milhões a partir de 2016.
Direitos de imagem seguem atrasados no Tricolor e Chitolina
diz que “conta muito com venda de jogadores".
Não é de hoje que o Grêmio passa por situação financeira difícil. Já foram várias declarações dos dirigentes Gremistas, e Marcos Chitolina Rui Costa reiteraram isso novamente após a vitória de sábado sobre o Novo Hamburgo na Arena (veja como foi a partida).Chitolina informou que com os jogadores está tudo ok, as dificuldadas agora são nas contas. “O Grêmio tem alguns aspectos pontuais para ajustar. Mas quero deixar bem claro que os salários dos jogadores estão em dia”. Chitolina informou que com a mudança do Olímpico para a Arena houve diminuição de arrecadação com o quadro social. O que era R$ 40 milhões por ano, baixou para R$ 12 milhões. “Enquanto o Grêmio tiver que pagar esse empréstimo da Arena, cria uma situação de dificuldade. Estamos buscando ajustes. Esse aditivo no contrato vai melhorar muito os problemas”.
Repórteres citaram o nome de Luan como um possível “salvador” dos cofres. Chitolina não descartou essa hipótese. “Não temos nenhum jogador inegociável. O Grêmio conta muito com a comercialização de atletas para equilibrar as contas. Não estou dizendo que o Luan tenha que ser vendido, mas isso é uma realidade”.
Rui Costa também falou as finanças do clube: “O salário do Grêmio está rigorosamente em dia, o que é difícil encontrar no Brasil. O Grêmio tem uma questão de imagem, algumas parcelas, pontualmente e que estão sendo contornadas. Ainda nesta semana conseguimos um aporte financeiro. Provavelmente na próxima semana vamos conseguir fazer alguma amortização disso. Eu tenho convívio diário e direto com os atletas. Construímos uma relação de lealdade e transparência. Em nenhum momento, fui questionado por eles sobre o assunto. Eles sabem cada movimento nosso, da direção. Dentro do vestiário, o assunto não foi falado. Mas, repito, estamos com o salário rigorosamente em dia. Desafio vocês a encontrar um clube assim no Brasil”.Rui Costa admitiu ainda haver atraso de algumas parcelas dos direitos de imagem dos atletas mas acredita que essa semana deve quitar e dar um ponto final nessa questão.
O Grêmio já diminuiu bastante suas contas mensais. A folha salarial que em 2013 era de R$ 7,3 milhões, hoje é de cerca de R$ 4,5 milhões.
O que deve melhorar a situação financeira é a assinatura do novo contrato com a OAS. “Enquanto o Grêmio tiver que pagar esse empréstimo da Arena, cria uma situação de dificuldade. Esse novo contrato não sana todos os problemas, mas melhora um pouco. Nós temos que buscar recursos. Estamos batalhando” disse Marcos Chitolina.
Um dos pontos discutidos é que em vez do Grêmio pagar R$ 41 milhões anuais para a entrada dos sócios, o Grêmio começaria pagando R$ 12 milhões e a cada ano aumentando gradativamente. POR EXEMPLO: R$ 12 Milhões em 2014, R$ 15 milhões em 2015 e R$ 18 milhões a partir de 2016.
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