Redação: Tiago Dias / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Para o julgamento de quarta-feira as 14h, na comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, o argumento principal para ser absolvido ou amenizar a pena é o compromisso do clube em identificar e punir todos os torcedores envolvidos na injuria racial contra Aranha, goleiro do Santos.
Até o momento já foram identificados dois sócios e já foram suspensos do quadro social. Um deles é Patricia Moreira, a torcedora que foi flagradas por câmeras na transmissão do jogo, gritando a palavra macaco. Para uma exclusão definitiva basta um procedimento disciplinar junto ao quadro social.
O Grêmio já considera uma punição a suspensão do jogo de volta, que ocorreria nessa quarta, mesmo dia do julgamento. A intenção do jurídico Tricolor é amenizar, evitando uma punição maior. "Não aceitamos a pecha de clube racista. Temos tomado todas as medidas necessárias para evitar atos dessa natureza. A condenação do clube será a vitória das minorias intolerantes", Disse Thiago Brunetto, diretor jurídico.
O fechamento do espaço onde se localiza a Geral não é cogitado pelo Grêmio, que considera elitista, por não permitir que o torcedor veja o jogo, pagando um preço menor para o ingresso, além do fato de dirigentes acreditarem que os reais baderneiros que frequentam esse espaço, ocupariam outros espaços dentro da Arena, não evitando assim a entrada dos mesmos.
Para o julgamento de quarta-feira as 14h, na comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, o argumento principal para ser absolvido ou amenizar a pena é o compromisso do clube em identificar e punir todos os torcedores envolvidos na injuria racial contra Aranha, goleiro do Santos.
Até o momento já foram identificados dois sócios e já foram suspensos do quadro social. Um deles é Patricia Moreira, a torcedora que foi flagradas por câmeras na transmissão do jogo, gritando a palavra macaco. Para uma exclusão definitiva basta um procedimento disciplinar junto ao quadro social.
O Grêmio já considera uma punição a suspensão do jogo de volta, que ocorreria nessa quarta, mesmo dia do julgamento. A intenção do jurídico Tricolor é amenizar, evitando uma punição maior. "Não aceitamos a pecha de clube racista. Temos tomado todas as medidas necessárias para evitar atos dessa natureza. A condenação do clube será a vitória das minorias intolerantes", Disse Thiago Brunetto, diretor jurídico.
O fechamento do espaço onde se localiza a Geral não é cogitado pelo Grêmio, que considera elitista, por não permitir que o torcedor veja o jogo, pagando um preço menor para o ingresso, além do fato de dirigentes acreditarem que os reais baderneiros que frequentam esse espaço, ocupariam outros espaços dentro da Arena, não evitando assim a entrada dos mesmos.
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