Redação: Francisco Alves / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Foi divulgado ontem, o balanço da empresa gestora da Arena do Grêmio, referente ao ano de 2014, um apontamento informou que o Estádio teve um prejuízo de R$ 101,5 milhões. Na prática, aliás, o resultado é simplesmente contábil.
O "impairment" do Estádio está estimado em R$ 102,2 milhões no último ano conforme o documento assinado pela auditoria Deloitte Touche Tohmatsu. Na prática, o impairement consiste na diminuição do valor de mercado da Arena.
Segundo uma cláusula no contrato entre Grêmio e OAS, a desvalorização do imóvel é contabilizada no balanço da empresa gestora da Arena. Mas não se trata de um débito real, tampouco uma despesa a ser assumida pelo clube.
De acordo com o balanço, a Arena teve uma receita líquida de R$ 41,8 milhões no ano passado. Este valor é o resultado da soma de valores recebidos pela cessão custosa de cadeiras aos sócios do Grêmio (R$ 15 milhões), bilheteria (R$ 20,3 milhões), camarotes (R$ 7,5 milhões), publicidade (R$ 1,1 milhão), locações (R$ 3 milhões) e outros (R$ 400 mil) diminuído de impostos (R$ 5,5 milhões). E também, R$ 5 milhões são mencionados como receitas financeiras. Ao todo, R$ 46,8 milhões foram arrecadados durante toda a temporada.
Em relação aos débitos, além dos R$ 102,2 milhões relativos à diminuição, são listados custos de serviços prestados (R$ 55,3 milhões), despesas operacionais (R$ 15,5 milhões) e despesas financeiras (R$ 27,5 milhões). No todo , R$ 200,5 milhões. Esta soma, contudo, sofre indução de impostos (renda e contribuição social), estimados em R$ 52,2 milhões. Assim, a soma total de débitos considerado no balanço é de R$ 148,3 milhões.
Nessa forma, os auditores chegaram ao prejuízo contábil de R$ 101,5 milhões. Caso a depreciação do estádio não fosse apreciada no balanço, o resultado de operação da Arena seria positivo em R$ 700 mil, o que seria bom para o clube, que nesse ano passa por problemas financeiros respectivos aos próprios gastos no ano passado.
Foi divulgado ontem, o balanço da empresa gestora da Arena do Grêmio, referente ao ano de 2014, um apontamento informou que o Estádio teve um prejuízo de R$ 101,5 milhões. Na prática, aliás, o resultado é simplesmente contábil.
O "impairment" do Estádio está estimado em R$ 102,2 milhões no último ano conforme o documento assinado pela auditoria Deloitte Touche Tohmatsu. Na prática, o impairement consiste na diminuição do valor de mercado da Arena.
Segundo uma cláusula no contrato entre Grêmio e OAS, a desvalorização do imóvel é contabilizada no balanço da empresa gestora da Arena. Mas não se trata de um débito real, tampouco uma despesa a ser assumida pelo clube.
De acordo com o balanço, a Arena teve uma receita líquida de R$ 41,8 milhões no ano passado. Este valor é o resultado da soma de valores recebidos pela cessão custosa de cadeiras aos sócios do Grêmio (R$ 15 milhões), bilheteria (R$ 20,3 milhões), camarotes (R$ 7,5 milhões), publicidade (R$ 1,1 milhão), locações (R$ 3 milhões) e outros (R$ 400 mil) diminuído de impostos (R$ 5,5 milhões). E também, R$ 5 milhões são mencionados como receitas financeiras. Ao todo, R$ 46,8 milhões foram arrecadados durante toda a temporada.
Em relação aos débitos, além dos R$ 102,2 milhões relativos à diminuição, são listados custos de serviços prestados (R$ 55,3 milhões), despesas operacionais (R$ 15,5 milhões) e despesas financeiras (R$ 27,5 milhões). No todo , R$ 200,5 milhões. Esta soma, contudo, sofre indução de impostos (renda e contribuição social), estimados em R$ 52,2 milhões. Assim, a soma total de débitos considerado no balanço é de R$ 148,3 milhões.
Nessa forma, os auditores chegaram ao prejuízo contábil de R$ 101,5 milhões. Caso a depreciação do estádio não fosse apreciada no balanço, o resultado de operação da Arena seria positivo em R$ 700 mil, o que seria bom para o clube, que nesse ano passa por problemas financeiros respectivos aos próprios gastos no ano passado.
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