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terça-feira, 29 de julho de 2014

CONHEÇA ALEJANDRO SABELLA, UM DOS CANDIDATOS A SER O NOVO TÉCNICO DO GRÊMIO

Redação: Tiago Dias / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens

Nome do vice campeão do mundo, volta com força para assumir o Grêmio

Alejandro Sabella vem sendo especulado desde Domingo, mas como ainda havia chance dele renovar com a Seleção da Argentina, as possibilidades dele assumir o Grêmio ou ser convidado para isso pareciam bem remotas. Ontem ele declarou que não renovará seu contrato com a Seleção, então seu nome voltou mais forte ao Tricolor. 

Sabella foi jogador de futebol de 1974 até 1989, sendo muito vitorioso na Argentina, por River e Estudiantes. Passou pela Inglaterra onde não teve muito sucesso. Teve também uma passagem pelo Grêmio, em 1986 ficando um ano. Passagem essa que foi lembrada por ele em uma coletiva na Copa do Mundo, pois foi treinado por Valdir Espinosa que ensinou a ele a importância da ocupação de espaços no futebol.

Em 2006 ele inicia um trabalho como auxiliar de Daniel Passarella, para em 2009 assumir o comando da equipe do Estudiantes e se tornar Campeão da Libertadores da América, em cima do Cruzeiro em pleno Mineirão.

Ganhou também o Apertura em 2010, até que foi convidado para a Seleção da Argentina, em 2011, para as Eliminatórias e a Copa do Mundo, levando a Seleção de seu país para a Copa do Mundo e chegando até a Final e perdendo por 1 x 0 para Alemanha na prorrogação.


Sabella consolidou o 4-3-3 na seleção da Argentina, conseguindo dar vazão as jogadas de ataque e fazer o Trio, Messi, Aguero e Higuaín jogarem e resolverem, sendo apoiados pelo meio campo, mas principalmente por Di Maria com apoio de Gago e protegidos por Mascherano e ainda a subida dos laterais. Sendo atacados, Di Maria voltava ao meio campo sendo auxiliado por Aguero e Higuain, por vezes Messi, mas este era liberado para se posicionar já pronto para um contra ataque, circulando o campo central de ataque, buscando jogo e abrindo espaços principalmente para Higuaín, mas também Aguero e por vezes Di Maria.

Quando era um jogo mais difícil, contra um adversário mais forte, Argentina entrava num 4-4-2, saia Aguero e entrava Maxi Rodriguez ou Ricky Álvarez, povoando mais o meio e acionando muito a velocidade de Messi e Di Maria para finalizarem ou assistirem Higuain para marcar.

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