Redação e fotos: Ass. Atlântico / Pós-Produção: @rsesporte_com
Se o torcedor esperava emoção, teve de sobra. A decisão do título do Intercontinental de Clubes de Futsal neste sábado, em Erechim, Brasil, teve todo tipo de emoção, muita adrenalina e uma explosão de alegria para o torcedor brasileiro. O Atlântico APTI URI Erechim venceu o Kairat, por 4 a 3, com direito a prorrogação, e com isso tornou-se campeão mundial de futsal.
O clube fechou um ciclo iniciado em 2013, com a conquista da Taça Brasil, que garantiu a equipe a participação na Taça Libertadores de 2014. Ao conquistar o título continental no último ano, o Galo teve a chance de disputar o Intercontinental em 2015. E mais que isso, no ano que marca seu centenário, a ser comemorado neste mês de setembro, o Atlântico também conseguiu ser a sede do campeonato.
E foi diante do seu torcedor que tudo aconteceu. O time começou perdendo na estreia para o próprio Kairat. Mas depois venceu Lelmakkasa, Toronto e Al Dhafra para chegar á decisão. E diante de uma multidão “enlouquecida”, repetiu os feitos de 2013 e 14: foi campeão, desta vez mundial.
“Esta equipe merece muito, só a gente sabe o que se passa aqui dentro, a tristeza de termos saído precocemente da Liga Nacional, as dificuldades que tivemos no início da temporada. Mas valeu muito, ganhar em casa, diante desta torcida, é sensacional”, destacou o ala Everton, um dos destaques do time no torneio.
O capitão Keké entrou na etapa final e marcou um dos gols do título, assim como tinha sido decisivo nos dois títulos anteriores. “Estou muito feliz, poder ajudar este clube a ganhar um título desta grandeza. Ganhar aqui é diferente”, resumiu.
O goleiro Rennan, de tamanha decisão nos jogos desta competição e o treinador Paulo Mussalém, emocionados, simplesmente bradaram o tamanho da importância do momento vividos por todos: “é campeão do mundo, o Atlântico é campão”.
Clique aqui e veja mais fotos da festa do titulo.
Jogo emocionante
Com mais de 2 mil torcedores lotando o Ginásio, o Atlântico começou a partida buscando encontrar maneiras de driblar o favoritismo do Kairat, campeão mundial em 2014 e bicampeão Europeu.
E foi justamente no “contraveneno”, que o Galo abriu o placar. Aos 16min34, Gafanha aproveitou o erro na jogada de goleiro linha do Kairat e chutou de longe para garantir: 1 a 0. O primeiro tempo fechou assim.
Mas se na etapa inicial teve poucos gols, a etapa final reservou lindos lances. Logo a 1min08 Divanei empatou para o Kairat. Mas a 3min12, Pereira trabalhou pela direita, insistiu na jogada e cruzou para Camargo fazer 2 a 1 para o Galo.
Aos 9min foi a vez de Lukaian, artilheiro da competição, deixar sua marca e empatar outra vez o jogo. E para desespero do torcedor erechinense, aos 10min37, o goleiro Higuita marcou: 3 a 2, virando o placar para os europeus.
Porém, aos 14min55, Keké recebeu cruzamento na área e desviou: 3 a 3. E o jogo foi para a prorrogação.
No tempo extra, o primeiro tempo terminou empatado. Mas no segundo tempo, restando 18 segundos para o final, Everton encontrou espaço pela esquerda e chutou no alto, sem chance para o goleiro Roncaglio: 4 a 3 e muita festa do torcedor, jogadores e comissão técnica do Galo.
Se o torcedor esperava emoção, teve de sobra. A decisão do título do Intercontinental de Clubes de Futsal neste sábado, em Erechim, Brasil, teve todo tipo de emoção, muita adrenalina e uma explosão de alegria para o torcedor brasileiro. O Atlântico APTI URI Erechim venceu o Kairat, por 4 a 3, com direito a prorrogação, e com isso tornou-se campeão mundial de futsal.
O clube fechou um ciclo iniciado em 2013, com a conquista da Taça Brasil, que garantiu a equipe a participação na Taça Libertadores de 2014. Ao conquistar o título continental no último ano, o Galo teve a chance de disputar o Intercontinental em 2015. E mais que isso, no ano que marca seu centenário, a ser comemorado neste mês de setembro, o Atlântico também conseguiu ser a sede do campeonato.
E foi diante do seu torcedor que tudo aconteceu. O time começou perdendo na estreia para o próprio Kairat. Mas depois venceu Lelmakkasa, Toronto e Al Dhafra para chegar á decisão. E diante de uma multidão “enlouquecida”, repetiu os feitos de 2013 e 14: foi campeão, desta vez mundial.
“Esta equipe merece muito, só a gente sabe o que se passa aqui dentro, a tristeza de termos saído precocemente da Liga Nacional, as dificuldades que tivemos no início da temporada. Mas valeu muito, ganhar em casa, diante desta torcida, é sensacional”, destacou o ala Everton, um dos destaques do time no torneio.
O capitão Keké entrou na etapa final e marcou um dos gols do título, assim como tinha sido decisivo nos dois títulos anteriores. “Estou muito feliz, poder ajudar este clube a ganhar um título desta grandeza. Ganhar aqui é diferente”, resumiu.
O goleiro Rennan, de tamanha decisão nos jogos desta competição e o treinador Paulo Mussalém, emocionados, simplesmente bradaram o tamanho da importância do momento vividos por todos: “é campeão do mundo, o Atlântico é campão”.
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Jogo emocionante
Com mais de 2 mil torcedores lotando o Ginásio, o Atlântico começou a partida buscando encontrar maneiras de driblar o favoritismo do Kairat, campeão mundial em 2014 e bicampeão Europeu.
E foi justamente no “contraveneno”, que o Galo abriu o placar. Aos 16min34, Gafanha aproveitou o erro na jogada de goleiro linha do Kairat e chutou de longe para garantir: 1 a 0. O primeiro tempo fechou assim.
Mas se na etapa inicial teve poucos gols, a etapa final reservou lindos lances. Logo a 1min08 Divanei empatou para o Kairat. Mas a 3min12, Pereira trabalhou pela direita, insistiu na jogada e cruzou para Camargo fazer 2 a 1 para o Galo.
Aos 9min foi a vez de Lukaian, artilheiro da competição, deixar sua marca e empatar outra vez o jogo. E para desespero do torcedor erechinense, aos 10min37, o goleiro Higuita marcou: 3 a 2, virando o placar para os europeus.
Porém, aos 14min55, Keké recebeu cruzamento na área e desviou: 3 a 3. E o jogo foi para a prorrogação.
No tempo extra, o primeiro tempo terminou empatado. Mas no segundo tempo, restando 18 segundos para o final, Everton encontrou espaço pela esquerda e chutou no alto, sem chance para o goleiro Roncaglio: 4 a 3 e muita festa do torcedor, jogadores e comissão técnica do Galo.
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