Redação: Rafael Ribeiro / Produção: @rsesporte_com / Fotos: Google Imagens
Clemer chegou de mansinho, primeiro como preparador de goleiros, depois treinador das categorias de base, agora no time principal, primeiro com interino e depois efetivado, praticamente um mês no comando, o treinador almeja permanecer no cargo em 2014, claramente fala da necessidade de jogadores mais dinâmicos e velozes em campo, mostra isto promovendo muitos jovens ao time principal.
“Todo o treinador sonha. Meu sonho é começar uma pré-temporada aqui, ter um ano de contrato para mostrar o meu trabalho. Mas isso não sou eu que decido. Estou tentando fazer o meu melhor para, quem sabe, ficar no ano que vem” e completou o raciocínio, “A gente fica com as mãos atadas em relação a ter o time com os jogadores com as características que quer. Quando faz uma pré-temporada e escolhe jogadores, é totalmente diferente. Claro que a gente fica ansioso por ter pouco tempo de trabalho, para tentar mudar alguma coisa. A resposta não está vindo e a gente fica ansioso em tentar acertar.”
Comentou sobre a renovação tão aclamada por todos e a meritocracia a ser estabelecida, mas com cuidado para não “queimar” ninguém.
“A dificuldade é ter a certeza que você vai botar um jogador mais rápido e ele vai te dar essa sustentabilidade. Eu trabalhei na base com a maioria desses jogadores, mas na base. Não tem como saber como vai ser o comportamento deles dentro do profissional. Se estivesse desde o início do ano, eu saberia como responderiam. Assim, de repente, não tem como”, para finalizar falou sobre mudanças no time “Futebol é muito simples, joga quem está rendendo. Meu pensamento é este. Mas a gente não pode fazer isso bruscamente. Quando tira um jogador que carrega uma certa bagagem e bota uma aposta, a pressão que ele tem, talvez não sustente e você pode queimar o jogador. Tem que inserir devagar para ver qual será a reação.”
Clemer chegou de mansinho, primeiro como preparador de goleiros, depois treinador das categorias de base, agora no time principal, primeiro com interino e depois efetivado, praticamente um mês no comando, o treinador almeja permanecer no cargo em 2014, claramente fala da necessidade de jogadores mais dinâmicos e velozes em campo, mostra isto promovendo muitos jovens ao time principal.
“Todo o treinador sonha. Meu sonho é começar uma pré-temporada aqui, ter um ano de contrato para mostrar o meu trabalho. Mas isso não sou eu que decido. Estou tentando fazer o meu melhor para, quem sabe, ficar no ano que vem” e completou o raciocínio, “A gente fica com as mãos atadas em relação a ter o time com os jogadores com as características que quer. Quando faz uma pré-temporada e escolhe jogadores, é totalmente diferente. Claro que a gente fica ansioso por ter pouco tempo de trabalho, para tentar mudar alguma coisa. A resposta não está vindo e a gente fica ansioso em tentar acertar.”
Comentou sobre a renovação tão aclamada por todos e a meritocracia a ser estabelecida, mas com cuidado para não “queimar” ninguém.
“A dificuldade é ter a certeza que você vai botar um jogador mais rápido e ele vai te dar essa sustentabilidade. Eu trabalhei na base com a maioria desses jogadores, mas na base. Não tem como saber como vai ser o comportamento deles dentro do profissional. Se estivesse desde o início do ano, eu saberia como responderiam. Assim, de repente, não tem como”, para finalizar falou sobre mudanças no time “Futebol é muito simples, joga quem está rendendo. Meu pensamento é este. Mas a gente não pode fazer isso bruscamente. Quando tira um jogador que carrega uma certa bagagem e bota uma aposta, a pressão que ele tem, talvez não sustente e você pode queimar o jogador. Tem que inserir devagar para ver qual será a reação.”
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